Occupational damage to nurses in Primary Health Care

Célia Regina da Silva Medeiros; Viviane Brasil Amaral dos Santos  Coropes; Karla Gualberto Silva; Shino  Shoji; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza; Maria Helena do Nascimento Souza; Sheila Nascimento Pereira de Farias

doi:10.15253/2175-6783.20212260056

Autores

Célia Regina da Silva Medeiros Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery https://orcid.org/0000-0002-5203-3379
Viviane Brasil Amaral dos Santos Coropes Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery https://orcid.org/0000-0003-0799-3466
Karla Gualberto Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery https://orcid.org/0000-0002-7870-0600
Shino Shoji Hospital Universitário Clementino Fraga Filho https://orcid.org/0000-0001-8987-2291
Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2936-3468
Maria Helena do Nascimento Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery https://orcid.org/0000-0003-2230-3048
Sheila Nascimento Pereira de Farias Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery https://orcid.org/0000-0001-5752-265X

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20212260056

Palavras-chave:

Doença; Trabalho; Saúde do Trabalhador; Atenção Primária à Saúde; Enfermagem.

Resumo

Objetivo: analisar a prevalência e os tipos de danos ocupacionais entre enfermeiros atuantes na Estratégia Saúde da Família. Métodos: estudo transversal com 116 enfermeiros de Estratégia Saúde da Família. Utilizou-se a Escala de Avaliação dos Danos Relacionados ao Trabalho. Para a análise foi realizado teste de qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 0,05. Resultados: a prevalência de danos físicos de 70,7% foi associada ao risco de adoecimento crítico, cujos sintomas mais graves foram: alterações de sono ou de apetite, distúrbios circulatórios, dores no corpo (cabeça, braço, costas, pernas). Danos sociais (21,6%) e danos psicológicos (11,2%) foram classificados como risco suportável. Conclusão: evidenciou elevada prevalência de adoecimento manifestado por danos físicos classificados como risco crítico: dores no braço, alterações de apetite e distúrbios circulatórios e, classificados como risco grave: dores de cabeça, dores na perna, alterações de sono, dores nas costas e no corpo.

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