Gestor de Enfermagem em unidades de saúde mental: das atividades à utilização do tempo

Luísa Paula da Silva Pires Alferes; Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva Martins; Margarida Reis  Santos; Manuela Josefa da Rocha Teixeira; Ana Filipa da Silva Poeira; Regina Maria Ferreira Pires; Rui Paulo Asseiro Alferes

doi:10.15253/2175-6783.20222371282

Autores/as

Luísa Paula da Silva Pires Alferes Hospital Magalhães Lemos. Portugal https://orcid.org/0000-0002-4800-1497
Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva Martins Escola Superior de Enfermagem do Porto. Portugal https://orcid.org/0000-0003-1527-9940
Margarida Reis Santos Escola Superior de Enfermagem do Porto. Portugal https://orcid.org/0000-0002-7948-9317
Manuela Josefa da Rocha Teixeira Escola Superior de Enfermagem do Porto. Portugal https://orcid.org/0000-0002-2460-8796
Ana Filipa da Silva Poeira Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal. Portugal https://orcid.org/0000-0002-9924-7526
Regina Maria Ferreira Pires Escola Superior de Enfermagem do Porto. Portugal https://orcid.org/0000-0003-1610-7091
Rui Paulo Asseiro Alferes Hospital Magalhães Lemos. Portugal https://orcid.org/0000-0003-2106-4786

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20222371282

Palabras clave:

Enfermagem; Saúde Mental; Administração de Serviços de Saúde; Tempo; Gestor de Saúde.

Resumen

Objetivo: compreender a utilização do tempo dos gestores de enfermagem em unidades de Saúde Mental e Psiquiatria no desempenho das atividades diárias. Métodos: estudo transversal, constituído por 48 gestores de unidades psiquiátricas públicas e do setor social. Coleta de dados por meio de questionário online que integrava a Escala de Percepção do Trabalho dos Gestores em Enfermagem, inclui 43 itens, distribuídos por cinco domínios funcionais dos enfermeiros gestores. Respostas cotadas em escala tipo Likert: não ocupa tempo; ocupa pouco tempo; ocupa algum tempo; ocupa muito tempo. Resultados: as atividades inerentes às competências prática profissional ética e legal, e gestão de cuidados e de recursos humanos consumiam mais tempo ao gestor comparativamente com intervenção política e assessoria e desenvolvimento profissional. Conclusão: os gestores reconhecem que gerir o tempo implica organização, planejamento do trabalho e estabelecer prioridades nas tarefas a desempenhar.

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