Progressão do cateter central de inserção periférica em região hemiclavicular de recém-nascidos

Keline Soraya Santana Nobre; Maria Vera Lúcia Moreira Leitão  Cardoso; Elisa da Conceição Rodrigues; Gleicia Martins de Melo

doi:10.15253/2175-6783.20202142980

Autores/as

Keline Soraya Santana Nobre Universidade Federal do Ceará http://orcid.org/0000-0002-9834-9715
Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso Universidade Federal do Ceará http://orcid.org/0000-0002-0481-6440
Elisa da Conceição Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0001-6131-8272
Gleicia Martins de Melo Universidade Federal do Ceará http://orcid.org/0000-0001-5904-1796

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20202142980

Palabras clave:

Cateterismo Venoso Central; Cateterismo Periférico; Recém-Nascido; Infusões Intravenosas; Enfermagem Neonatal.

Resumen

Objetivo: avaliar a progressão do cateter central de inserção periférica em região hemiclavicular direita, através da veia basílica e cefálica direita, em recém-nascidos. Métodos: pesquisa quase experimental, realizada em unidade neonatal. Amostra de 64 inserções de cateteres, em 58 recém-nascidos. A intervenção consistiu em manobra de elevação, protração e abaixamento do ombro, aplicada após não progressão do cateter, em região hemiclavicular, na punção direta em região cubital, em veia basílica ou cefálica direita. Resultados: das 64 inserções, progrediram sem manobra 28(43,7%); em mais da metade, aplicou-se manobra, obtendo-se 28(77,8%) progressões, sendo que 15(41,7%) progrediram após elevação, 12(57,1%) após protração e 1(11,1%) abaixamento do ombro, destes que progrediram, 21(75%) estavam em posição central. Verificou-se significância estatística (p<0,05) entre progressão com manobra e veia cefálica, progressão sem manobra e veia basílica. Conclusão: a intervenção facilitou progressão do cateter, principalmente por veia cefálica.

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