Colaboração interprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva: desafios e possibilidades
Palabras clave:
Relações Interprofissionais, Equipe de Assistência ao Paciente, Terapia Intensiva.Resumen
Objetivo: compreender a relação entre os profissionais de saúde, numa unidade de terapia intensiva, explorandoa colaboração interprofissional. Métodos: estudo de natureza qualitativa, inspirado na FenomenologiaHermenêutica, de Paul Ricoeur, para a produção do conhecimento. Foram realizadas entrevistas com 36profissionais de Terapia Intensiva de um hospital terciário, público. Resultados: os profissionais estãosatisfeitos com o trabalho e há empenho em prestar assistência de qualidade, apesar de limites organizacionais,como vínculos empregatícios precários e rotatividade dos profissionais. A colaboração interprofissional é fatorimprescindível para assistência, mas na prática não se efetiva, em grande parte pela ausência de dispositivos paraa integração da equipe, presença de liderança, bem como pela superlotação dos serviços, que sobrecarregamos trabalhadores da saúde. Conclusão: mesmo reconhecendo a necessidade da colaboração interprofissional,os profissionais, regra geral, fazem seu trabalho ainda de forma muito individualizada, não havendo estratégiasque impulsione esta colaboração.Descargas
Publicado
2016-02-21
Cómo citar
Barros, E. R. da S., & Ellery, A. E. L. (2016). Colaboração interprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva: desafios e possibilidades. Rev Rene, 17(1), 10–19. Recuperado a partir de http://200.129.40.241/rene/article/view/2600
Número
Sección
Research Article