Enseñanza Técnica en Teatro:
¿conformación o resistencia?
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v2i24.60189Palabras clave:
Trabalho, Arte, Educação profissionalResumen
Este texto trata de la educación profesional en el arte. Tiene como objetivo analizar la trayectoria de la docencia técnica en Teatro en la Universidad Federal de Pará, sus propósitos y contradicciones, en el ámbito de la formación profesional. La metodología utilizada fue el estudio de caso y el enfoque se consideró cualitativo. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas y análisis de documentos. Las entrevistas revelaron que la Escuela de Teatro y Danza y, paralelamente, la formación de los profesionales del teatro, pasó por cuatro fases: la fase dorada de la creación, la fase de decadencia; la fase de renovación y; la fase de institucionalización. Podemos concluir que contar con un curso de teatro, que durante décadas existió libremente y ahora de manera institucionalizada en la formación profesional, aunque, con todas las limitaciones de esta modalidad docente, significa para la escuela de teatro y para la para la formación de artistas, una cuestión de supervivencia y garantía de continuidad en la formación y legitimación del arte dentro de la academia, que parece conformación, se revela como resistencia.
Citas
BEZERRA, José Denis de Oliveira. Vanguardismos e modernidades: cenas teatrais em Belém do Pará (1941-1968). Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Belém, 2016.
BRASIL, MEC/CNE/CEB. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
BRASIL. Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Trad. Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro. São Paulo: edições 70, 2011.
ÉLLERES. Paraguassú. Teatro de Vanguarda. O Norte Teatro Escola do Pará e os festivais de teatro de estudantes. Belém: Paka-Tatu, 2008.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e Trabalho: bases para debater a Educação Profissional Emancipadora. Revista PERSPECTIVA, Florianópolis, v.19, n.1, p.71-87, jan./jun. 2001.
. Educação e a crise do capitalismo real. 6ªed. São Paulo: Cortez, 2010.
FRANCO, Maria Laura P.B. Análise de Conteúdo. 2ª ed. Brasília: Livro editora, 2005.
GOMES. Hélica Silva carmo; BATISTA, Eraldo Leme. Educação para a práxis: contribuições de Gramsci para uma pedagogia da educação profissional. In: BATISTA, E.L; MÜLLER,
M.T. (Orgs). Realidades da educação profissional no Brasil. São Paulo: Alínea, 2015.
MARX. Karl. Cadernos de Paris & Manuscritos econômico-filosóficos de 1844. [trad. José Paulo neto e Maria Antonia Pacheco]. 1ªEd. São Paulo: expressão popular, 2015.
MENGER, Pierre-Michel. Retrato do Artista Enquanto Trabalhador: Metamorfoses do Capitalismo. Lisboa. Roma Editora, 2002.
REZENDE, José. A formação do artista no Brasil. Risco: revista da graduação do Depto. de Artes Plásticas da ECA-USP. Originalmente publicado em 1975.
SALLES, Vicente. Épocas do Teatro no Grão-Pará ou Apresentação do Teatro de Época. Tomo 2. Belém: EDUFPA, 1994b.
SZYMANSKI, Heloisa, et al (Org.). Entrevista na Pesquisa em Educação: prática reflexiva. Brasília: Líber Livro Editora, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ/ESCOLA DE TEATRO E DANÇA. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Ator. 2012.
. Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Teatro. 2015.
http://portal.inep.gov.br/ acessado no dia 15 de agosto de 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) durante o processo editorial informando que o artigo está em processo de publicação, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).