Las diferencias entre cooperativas de crédito e instituciones de banca comercial en un escenario antes y después de las crisis económicas en el período 2010 a 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36517/contextus.2025.93777

Palabras clave:

cooperativas de crédito; bancos comerciales; crisis económica; préstamos netos; derivados

Resumen

Contextualización: Las instituciones financieras toman decisiones sobre la captación y liberación de recursos para obtener beneficios en la intermediación financiera.

Objetivo: Esta investigación tiene como objetivo evaluar las diferencias entre las cooperativas de crédito y los bancos comerciales, analizando antes y después de la crisis económica. El período analizado fue entre 2010 y 2021, abarcando dos períodos de crisis económicas: el primero entre 2015 y 2016 y el segundo en 2020 y 2021.

Método: Se analizaron indicadores de préstamos netos y derivados extraídos de la plataforma de datos proporcionada por el Banco Central de Brasil. El método utilizado fue el pooled cross-section con efectos aleatorios.

Resultados: Los resultados indican una reducción en los préstamos y derivados de las cooperativas en comparación con los bancos comerciales. Los datos analizados sugieren un mayor conservadurismo de las cooperativas en comparación con los bancos.

Conclusiones: Las crisis económicas también afectaron negativamente los préstamos y derivados de las cooperativas de crédito en comparación con los bancos comerciales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ederaldo José Pereira de Lima, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

Professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Doutor em Ciências Contábeis e Administração pela Fucape Business School

Antonio Lopo Martinez , Universidade de Coimbra (UC)

Pesquisador do Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (UC)

Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra (UC, Portugal), Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Varga (FGV) e Doutor em Controladoria e Contabilidade pela
Universidade de São Paulo (USP)

Citas

Adusei, M., Adeleye, N., & Okafor, A. (2020). Drivers of credit union penetration: An international analysis. Managerial and Decision Economics, 42, 710–723. https://doi.org/10.1002/mde.3267

Ayadi, R., Arbak, E., Carbó Valverde, S., Rodriguez Fernandez, F., Schmidt, R. H. (2009). Investigating Diversity in the Banking Sector in Europe: The Performance and Role of Savings Banks. Centre for European Policy Studies, Brussels.

Ayadi, R., Keoula, M., De Groen, W. P., Mathlouthi, W., & Sassi, I. (2017). Bank and credit unions business models in the United States. Montreal: International Research Centre on Cooperative Finance.

Banco Central do Brasil. (2017). Resolução nº 4.557/2017. Dispõe sobre a estrutura de gerenciamento de riscos e a estrutura de gerenciamento de capital. http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/downloadNormativo.asp?arquivo=/Lists/Normativos/Attachments/50344/Res_4557_v1_O.pdf

Banco Central do Brasil. (2021). Sistema financeiro nacional. https://www.bcb.gov.br

Banco Central do Brasil. (2021a). Estudo Especial nº 91/2020. Cooperativas de crédito versus bancos privados: comportamento após a captura de novos clientes. https://www.bcb.gov.br/conteudo/relatorioinflacao/EstudosEspeciais/EE091_Cooperativas_de_credito_versus_bancos_privados_comportamento_apos_a_captura_de_novos_clientes.pdf

Barrett, C. B. (2008). Smallholder market participation: concepts and evidence from eastern and southern Africa. Food Policy 33, 299–317. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2007.10.005

Becchetti, L., Ciciretti, R., & Paolantonio, A. (2016). The cooperative bank difference before and after the global financial crisis. Journal of International Money and Finance, 69, 224-246. https://doi.org/10.1016/j.jimonfin.2016.06.016

Bertolin, R. V., Santos, A. C., Lima, J. B., & Braga, M. J. (2008). Information asymmetry and trust in cooperative interactions. Revista de Administração Contemporânea, 12(1), 59-81. https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000100004

Bittencourt, W. R., & Bressan, V. F. G. (2018). Eficiência em cooperativas de crédito – 2009 a 2014. Revista de Extensão e Estudos Rurais, 7(1), 252-276. https://doi.org/10.36363/rever712018252-276

Bittencourt, W. R., Bressan, V. G. F., Goulart, C. P., Bressan, A. A., Costa, D. R. D. M., & Lamounier, W. M. (2017). Rentabilidade em bancos múltiplos e cooperativas de crédito brasileiros. Revista de Administração Contemporânea, 21, 22-40. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2017150349

Brown, J. R, Cookson, J. A., & Heimer, H. Z. (2019). Growing up without finance. Journal of Financial Economics, 134(3), 591-616. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2019.05.006

Canassa, B., Costa, D., & Bonacim, C. (2022). Transformations in the Ownership Structure of Credit Unions: Banking Service Rates and the Expectations of Members and Directors. Brazilian Business Review, 19(6), 607-625. https://doi.org/10.15728/bbr.2022.19.6.2.en

CEPS. (2010). Investigating diversity in the banking sector in Europe: key developments, performance, and role of cooperative banks. Report prepared by R. Ayadi, D. Llewellyn, R. Schmidt, E. Arbak, and W.P. De Groen.

Chaddad, F. R., & Cook, M. L. (2004). Understanding new cooperative models: an ownership–control rights typology. Applied Economic Perspectives and Policy, 26(3), 348-360. https://doi.org/10.1111/j.1467-9353.2004.00184.x

Chaib, D. C., Ventura, T. P., Rosa, E. R., & Resende, M. F. C. (2021). A política fiscal no Brasil entre 2003 e 2018: uma interpretação pós-keynesiana. A Economia em Revista, 29(2), 1-15, 2021.

Christensen, J. H. E., Hansen, E., & Lando, D. (2004). Confidence sets for continuous-time rating transition probabilities. J. Bank. Financ., 28(11), 2575-2602. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2004.06.003

Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito. (2020). Encaminhado, para tramitação, o anteprojeto de revisão de Lei para modernização das cooperativas de crédito. Confebras.

Cruz, P. B., Teixeira, A., Mariano, F. O., & Nossa, S. N. (2019). Fatores que influenciam a intenção de investimento na Cooperativa. Revista Gestão & Conexões. 8(3), 109-122. http://doi.org.10.13071/regec.2317-5087.2019.8.3.24006.109-122

Démurger, S. (2001). Infrastructure Development and Economic Growth: An Explanation for Regional Disparities in China? Journal of Comparative Economics 29(1), 95-117. https://doi.org/10.1006/jcec.2000.1693

Ferreira, M. A. M., Gonçalves, R. M. L., & Braga, M. J. (2007). Investigação do desempenho das cooperativas de crédito de Minas Gerais por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA). Economia Aplicada, 11, 425-445. https://doi.org/10.1590/S1413-80502007000300006

França, J. A., Prado, G. O., Nazaré, S. R. M., Vieira, E. T., Pereira, C. C., & Mendes, P. C. M. (2022). Cooperativism and the Democratization of Capitalism: Performance of the Business Segments Credit Unions and Banks in Brazil. International Journal of Economics and Finance, 14(5). https://doi.org/10.5539/ijef.v14n5p1

Gonçalves, R. M. L., Silva, R. S., Menezes, R. S. S., & Moreira, N. P. (2015). Condicionantes do Risco de Crédito em uma Cooperativa do Alto Paranaíba/MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, 17(1), 14-24.

Groeneveld, J. M., & Vries, B. (2009). European co-operative banks: First lessons of the subprime crisis. The International Journal of Cooperative Management, 4(2), 8-21.

Haiss, P., & Sammer, B. (2010). The impact of derivatives markets on financial integration, risk, and economic growth. Paper presented at the Bundes Bank / Athenian Policy Forum 10th Biennial Conference on Regulatory Responses to the Financial Crisis, Frankfurt, DE.

Hansmann, H. (1996). The ownership of enterprise. 1. ed. Cambridge: Harvard University Press, cap. 4, 384p.

Henock, M. S. (2019). Financial sustainability and outreach performance of saving and credit cooperatives: The case of eastern Ethiopia. Asia Pacific Management Review, 24, 1-9. https://doi.org/10.1016/j.apmrv.2018.08.001

Hesse, H., & Čihák, M. (2007). Cooperative Banks and financial stability. Washington-DC: International Monetary Fund.

Imbens, G. W., & Wooldridge, J. M. (2009). Recent Developments in the Econometrics of Program Evaluation. Journal of Economic Literature, 47(1), 5-86. https://doi.org/10.1257/jel.47.1.5

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2021). Dados macroeconômicos e regionais. Produto interno bruto (PIB) real. http://www.ipeadata.gov.br

International Cooperative Alliance - ICA. (2007). Statement on the co-operative identity. http://www.ica.coop/coop/principles.html

Lewgoy, J. (2018). Cooperativas de crédito roubam a cena. É hora de sair do seu banco? Revista EXAME, Julho 2018. https://exame.com/invest/minhas-financas/cooperativas-de-credito-roubam-a-cena-e-hora-de-sair-do-seu-banco/

Matias, A. B., Quaglio, G. M., Lima, J. P. R., & Magnani, V. M. (2014). Bancos versus cooperativas de crédito: um estudo dos índices de eficiência e receita da prestação de serviços entre 2002 e 2012. Ram, Rev. Adm. Mackenzie, 15(5), 195-223. https://doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n5p195-223

Matos, M. A., & Ninaut, E. S (2007). O cooperativismo frente às perspectivas econômicas. INFOTEC: Informativo Técnico do Sistema OCB, n. 2.

McKillop, D. G., & Quinn, B. (2017). Irish credit unions: Differential regulation based on business model complexity. The British Accounting Review, 49, 230–241. https://doi.org/10.1016/j.bar.2016.07.001

McKillop, D., French, D., Quinn, B., Sobiech, A. L., & Wilson, J.O.S. (2020). Cooperative financial institutions: a review of the literature. Int. Rev. Financ. Anal., 71, 101520. https://doi.org/10.1016/j.irfa.2020.101520

Melo, E. S., & Lima, J. E. (2015). Análise do risco de liquidez em cooperativas de crédito de economia solidária: o caso do sistema Cresol. Revista Gestão Contemporânea, (17), 104-128. https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2461

Prado, A. S., Ferrugini, L., Souza, D. L., Paiva, C. M. N., & Vilas Boas, L. H. B. (2014). Reconhecendo o valor do cooperativismo sob a ótica da cadeia meios-fins. Revista de Administração FACES Journal, 13(3), 47-65. https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2014V13N3ART1816

Santos, C. A. (2009). Cooperativa de crédito – Série empreendimentos coletivos (p. 45). Brasília: Sebrae.

Schenk, M. (2007). Commercial Banks and Credit Unions: Facts, Fallacies, and Recent Trends, Credit Union National Association. http://advice.cuna.org/

Scopel, D. C., & Santos, E. O. (2020). A educação cooperativa como gerador de mudanças sociais: um estudo sobre a 6ª Semana da Educação Financeira na cidade de Itamaraju/BA. Revista de Gestão e Organizações Cooperativas, 7, 146-160. https://doi.org/10.5902/2359043241725

Seethepalli, K., Bramati, M. C., & Veredas, D. (2008). How Relevant is Infrastructure to Growth in East Asia? World Bank Policy Research Working Paper No. 4597. https://ssrn.com/abstract=1149100

Silva, G. R. (2011). O Cooperativismo no Brasil e as Cooperativas de Crédito Rural/ Gabriel Rodrigues da Silva. Fundação Educacional do Município de Assis – FEMA – Assis, 43p.

Tabak, B. M., Craveiro, G. L., & Cajueiro, D. O. (2010). Eficiência bancária e inadimplência: testes de causalidade (Trabalho para discussão do Bacen n. 220). Brasília, DF: Banco do Brasil. https://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/TD220.pdf

Toesca, G., Régio, M., Luís, C. E., José, H. R., Azambuja, C. G., & Vanessa, S. S. (2020). Custo Efetivo Total das Alternativas de Financiamento Agrícola no Brasil. Revista FSA., 17(6), 30-55.

Trindade, M. T., Ferreira Filho, F. D. A., & Bialoskorski Neto, S. (2010). Brazilian credit co-operatives and financial banks: a ten-year performance comparison. Journal of Co-operative Studies, 43(1), 14-22.

Unda, L. A., & Ranasinghe, D. (2019). To pay or not pay: Board remuneration and insolvency risk in credit unions. Pacific-Basin Finance Journal, 101128. https://doi.org/10.1016/j.pacfin.2019.03.005

Veiga, L. F., Dutt-Ross, S., & Martins, F. B. (2019). Os efeitos da economia e da Operação Lava-Jato na popularidade da Presidente Dilma Rousseff no período pré-impedimento. Rev. Sociol. Polit., 27(72), e002. https://doi.org/10.1590/1678-987319277202

Velazco, J. H., Chumaceiro H., Ana C., & Atencio, Edith (2009). Quality of service and human resources: Case study of a department store. Revista Venezolana de Gerencia, 14(47), 457-470.

Villalobos Antúnez, J. V. (2015). “Tecnociencia, derecho y sociedad: Pilares de una modernidad inacabada”. Opción. Revista de Ciencias Humanas y Sociales, 31(76), 5-12

Widiyanti, N. (2012). Cooperative Management. Jakarta: Rineka Cipta. Zainal Arifin. 2013. Evaluation of Learning. Bandung: PT Youth.

World Council of Credit Unions – WOCCU. (2009). Statistical report. Washington D.C

World Council of Credit Unions – WOCCU. (2022). World Council of Credit Unions: Statistical Report 2021. https://www.woccu.org/documents/2021_Statistical_Report

Zanon, A. R. M., & Dantas, J. A. (2020). Market Reaction to the Issuance of Capital Instruments by Brazilian Banks. Brazilian Business Review, 17(1), 1-23. https://doi.org/10.15728/bbr.2020.17.1.1

Publicado

2025-02-26

Cómo citar

Lima, E. J. P. de, & Martinez , A. L. (2025). Las diferencias entre cooperativas de crédito e instituciones de banca comercial en un escenario antes y después de las crisis económicas en el período 2010 a 2021. Contextus – Revista Contemporánea De Economía Y Gestión, 23, e93777. https://doi.org/10.36517/contextus.2025.93777

Número

Sección

Artículos

Artículos similares

1 2 3 4 5 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.