Estudio sobre modelos de gobernanza en zonas portuarias e industriales: el caso de Pecém y de Marsella-Fos
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v15i2.950Palabras clave:
Gobernanza de zonas industriales y portuarias. Gestión portuaria. Infraestructura logística.Resumen
En este artículo, se abordará la gobernanza de zonas industriales y portuarias (ZIP), tema que atraviesa la cuestión de la gestión portuaria stricto sensu, pero tiene alcance más amplio al relacionarse con el problema de la gestión de áreas que congregan todo un conjunto de activos físicos y actores: infraestructuras logísticas en su multimodalidad, centros de distribución, zonas industriales, prestadores de servicios, autoridad portuaria y empresas. A lo largo de esta investigación, se buscó comprender y describir el modelo de gobernanza portuaria de dos ZIPs: una situada en Brasil, en el estado de Ceará, y la otra, en el mar Mediterráneo, en Francia. Para ello, se realizaron investigaciones de campo en las dos regiones. El puerto de Rotterdam fue utilizado como modelo de parametrización para los dos ZIPs estudiados. Se identificó que, para un ZIP obtener éxito, su modelo de gobernanza debe tratar de modo indisociable los sectores logísticos e industriales, de preferencia con foco en la región donde está inserta, al ejecutar la gestión y buscar el desarrollo económico y social.
Citas
ANDRE, F. Marseille n’est plus le premier port de Méditerranée. L’antenne, 2014. Disponível em: . Acesso em: 26 mar. 2017.
CAECE. Cenário Atual do Complexo Industrial e Portuário do Pecém – Pacto pelo Pecém. Instituto de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Estado do Ceará – INESP, Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará – CAECE, Fortaleza / Ceará, 2013.
CATOIRE, S. et al. La mise en œuvre des projets portuaires pour y developper durablement les activites logistiques et industrielles. Ministère de l’écologie, du développement durable et de l’énergie. Governo Francês, 2013.
CATY, R.; RICHARD, E. Le transport maritime : le Port Autonome de Marseille. Edition Jeanne Leffitte, Marseille, 2003.
CEARÁ. Decreto Nº 29.228, de 13 de março de 2008. Disponível em: . Acesso em: 30 set. 2016.
CEARÁ. Decreto nº 31.509, de 09 de julho de 2014. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2016.
CEARÁ. Grupo de Monitoramento de Ações Interinstitucionais e Setoriais (GMAIS). Disponível em: e . Acesso em: 22 set. 2016.
CEARÁ. Lei nº15.083, 21 de dezembro de 2011. Diário Oficial do Estado, série 3, Ano III, nº 248, Fortaleza, 29 de dezembro de 2011,
CEARÁ. Lei nº 15.248, de 17 de dezem¬bro de 2012. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2016.
CNI. Problemas históricos de infraestrutura do país podem ser transformados em oportunidade de investimentos. 2016. Disponível em : . Acesso em: 15 jan. 2017.
COUTINHO, P. et al. Modelos da estrutura do setor portuário no mundo e no Brasil, referencial teórico e metodologias para estudo da concorrência interportos e intraportos no Brasil. Centro de Excelência em Regulação de Mercados – CERME, Relatório 1, Universidade de Brasília, 2013.
BRITTO, P. A. et al. Promoção da concorrência no setor portuário: uma análise a partir dos modelos mundiais e aplicação ao caso brasileiro. Rev. Adm. Pública, p. 47-71, 2015.
DAVID, A. Logique, épistémologie et méthodologie en Sciences de gestion : trois hypothèses revisitées. In: David A. ; Hatchuel A. ; Laufer R. Les nouvelles fondations des sciences de gestion. Paris: Vuibert, 2000.
DEBRIE, J.; LAVAUD-LETILLEUL, V., La Décentralisation portuaire : réformes, acteurs, territoires. Paris: L’Harmattan, 2010.
FALCÃO, V. A.; CORREIA A. R. Eficiência portuária: análise das principais metodologias para o caso dos portos brasileiros. Journal of Transport Literature, v. 6, n. 4, p.133-146, 2012.
GUILLAUME, J. Le système productif d’énergie de la Basse-Loire, quelle durabilité ? Géoconfluences, 2014. IGARUN, Université de Nantes, 2014. Disponível em: . Acesso em: 24 nov. 2017.
GUEGUEN-HALLOUËT, G. Rôle croissant du secteur privé dans l’activité et la gestion des ports. Les grands ports mondiaux, n. 70, La Documentation française, 2014.
MERK, O.; COMTOIS, C. Compétitivité des villes portuaires: Le cas de Marseille-Fos. OECD Regional Development Working Papers, 2012/11, OECD Publishing, 2012.
MONIÉ, F.; VASCONCELOS F. N. Evolução das relações entre cidades e portos: entre lógicas homogeneizantes e dinâmicas de diferenciação. Revista franco-brasileira de geografia – Cofins, n. 15, 2012.
NOTTEBOOM, T. Consolidation and contestability in the European container handling industry. Maritime Policy and Management, v. 29, n. 3, p. 257-269, 2002.
PERROUX, F. L’Économie du XXe siècle. 3e édition, 1991.
PICCTO. Plataforma Industrial e de Inovação Caban Tonkin. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2016.
PORT OF ROTTERDAM. Organisation: Port authority, developer, manager and operator. Disponível em: . Acesso em: 24 jan. 2017.
PORT OF ROTTERDAM. Port Information Guide, Harbour Master Port of Rotterdam, 2016. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2017.
PORT OF ROTTERDAM. Project: new land in the sea [Maasvlakte 2]. Disponível em: <https://www.maasvlakte2.com/en/index/show/id/94/project>. Acesso em: 24 out. 2017.
THIERTART, R.-A. et al. Méthodes de Recherche en Management. Paris: Dunod, 2014.
TOURRET, P. Ports et industries en France. Note de synthèse, n. 137, Institut Supérieur d’Economie Maritime, ISEMAR, 2011.
URIBE, D. G. Visão do Porto de Roterdã para o futuro do Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Port of Rotterdam, Expolog – Feira Nacional de Logística, Fortaleza, 2016.
YIN, R. K. Case study research: Design and methods. Beverly Hills: Sage Publishing, 1989.
WANG J. J.; OLIVIER D. La gouvernance des ports et la relation ville-port en Chine. Les Cahiers Scientifiques du Transport, n. 44, p. 25-54, 2003.
WORLD BANK. Port reform toolkit. Washington: World Bank Institute, 2003.
WORLD BANK. Reforming infrastructure: privatization, regulation and competition. World Bank Policy Research Report. Washington, DC: The World Bank, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
The authors, while doing the submission, accept the notice below:
We authors hold the copyright related to our paper and transfer Contextus journal the right for the first publication with a Creative Commons’ international license of the modality Attribution – Non-commercial 4.0, which in turn allows the paper to be shared providing that both the authorship and the journal’s right for initial release are acknowledged.
Furthermore, we are aware of our permission to take part in additional contracts independently for non-exclusive distribution of the version of our work published in this journal (e.g. publishing it in an institutional repository or as a book chapter), while acknowledging both the authorship and the journal’s initial publication.
We also certify that the paper is original and up to this date has not been released in any other journal, Brazilian or of another nationality, either in Portuguese or another language, as well as it has not been sent for simultaneous publication in other journals.
Last, we not only know that plagiarism is not tolerated by Contextus but also certify the paper presents the sources of passages from cited works, including those authored by ourselves.