Parques tecnológicos como emprendimientos inmobiliáios en Latinoamérica
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v15i1.883Palabras clave:
Parques tecnológicos. Gestión Inmobiliaria. Innovación.Resumen
Parques tecnológicos son espacios inmobiliarios que articulan actividades entre el gobierno, el academia y empresas para promover la diseminación de conocimiento y la competitividad regional y nacional, por medio de la oferta de nuevos procesos, productos y servicios. Aunque mucho se haya discutido sobre eses parques, aún son muy pocos los estudios que se ocupan de su análisis en el contexto de América Latina. Frente a este escenario, se realizó un estudio de casos múltiplos para analizar y comparar cualitativamente ocho parques en aquella región geográfica. Con base en el concepto de hábitat de innovación, fueron identificados diferentes puntos clave condicionantes que están incorporados a la gestión inmobiliaria de los emprendimientos. El estudio presentó los macro- y microambientes que influyen en la sustentabilidad de los parques y permitió trazar recomendaciones para viabilizar la cooperación y la integración de esos puntos clave en la efectiva generación y transferencia de tecnología de los parques latinoamericanos.
Citas
ABREU, L. B.; VALE, S. F.; CAPANEMA, L.; BOLOGNA, C. G. Parques tecnológicos: panorama brasileiro e o desafio de sus financiamento. Revista do BNDES. Rio de Janeiro, n. 45, p. 99-154, jun., 2016. Disponível em: < https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/9414>. Acesso em: 7 set. 2017.
ANGULO, G.; CHARRIS, M.; CAMANHO, J. Estudio cuantitativo de los factores que afectan el desempeño de los parques científico-tecnológicos (PCT). Universidad & Empresa, Bogotá: Colombia, v. 27, n. 16, p. 231-257, 2014.
ANGULO, G.; CAMACHO, J.; CHARRIS, M.; ROMERO, E. Prácticas de Gestión en Parques Tecnológicos: Un análisis comparativo entre Colombia y otros países. In: Congreso Internacional de Gestión Tecnológica e Innovación – COGESTEC, 4., 2014, Cartagena de Indias. Anais... Cartagena de Indias: 2014, p.21.
ANPROTEC; SEBRAE. Glossário dinâmico de termos na área de tecnópoles, parques tecnológicos e incubadoras de empresas / ANPROTEC; SEBRAE; Coordenação José Eduardo Azevedo Fiates e Sheila Oliveria Pires; Organização Adelaide Maria Coelho Baêta e Rosa Maria Neves da Silva. Brasília, 2002, p.124.
APTE. Asociación de parques Científicos y Tecnológicos de España. Definición de parque. Disponível em: <http://www.apte.org/es/definicion-de-parque.cfm>. Acesso em: 14 set. 2017.
ARGENTINA. Lei n. 23.877, de 28 de setembro de 1990. Regulamenta a promoção e fomento da inovação tecnológica. InfoLEG. Disponível em: <http://www.infoleg.gob.ar/infolegInternet/anexos/0-4999/277/norma.htm>. Acesso em: 15 ago. 2015.
AURP. Association of University Research Parks. What is a Research Park? Disponível em: <http://www.aurp.net/what-is-a-research-park>. Acesso em: 14 set. 2017.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luiz Antera Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016.
BH-TEC. PARQUE TECNOLÓGICO DE BELO HORIZONTE. Linha do tempo. 2016. Disponível em: <http://bhtec.org.br/linha-do-tempo/>. Acesso em: 20 mar. 2016.
BIGLIARDI, B.; DORMIO, A. I.; NOSELLA, A.; PETRONI, G. Assessing science parks performances: directions from selected Italian case studies. Technovation, v. 26, n. 4, p.489-505, 2006.
BUENO, C. E. Los parques científicos y tecnológicos como espacios de encuentro multidisciplinar para la innovación. Encuentros multidisciplinares, n. 37, p. 1-9, 2011. Disponível em: <http://www.encuentros-multidisciplinares.org/Revistan%BA37/Eduardo_Bueno_Campos.pdf>. Acesso em: 14 set. 2017.
CHENG F.; OORT, F.; GEERTMAN, S.; HOOIMEIJER, P. Science Parks and the Colocation of High-tech Small- and Medium-sized Firms in China’s Shenzhen. Urban Studies, v. 51, n. 5, p. 1073-1089, 2013.
CHIOCHETTA, J. C. Proposta de um Modelo de Governança para Parques Tecnológicos. 2010. 209 f. Tese (Doutorado) Universidade Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Porto Alegre. 2010.
CORREIA, A.; GOMES, M. Habitat’s de inovação na economia do conhecimento: identificando ações de sucesso. RAI Revista de Administração e Inovação, v. 9, n. 2, p. 32-54, 2012. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/82825432.pdf>. Acesso em: 14 set. 2017.
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. Tradução Magda Lopes, 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 296.
ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice: Universidade-Indústria-Governo: Inovação em Movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.
EUROPEAN COMMISSION. Setting up, managing and evaluating EU science and technology parks: an advice and guidance report on good practice. Luxembourg: Publications Office of the European Union. 2014. Disponível em: <https://www.iasp.ws/ref.aspx?id=8513&action=show>. Acesso em: 07 set. 2017.
FARIA, F.; ALMEIDA, F.; ALVARENGA, L.; SUKUMI, S.; VELASQUEZ, S. Estudo dos ambientes de inovação de Minas Gerais: Empresas, incubadoras de empresas e parques tecnológicos. 2017. Viçosa: NTG /UFV Disponível em: <http://www.centev.ufv.br/Recursos/Imagens_CK/files/EstudoAmbInova%C3%A7%C3%A3o-MG.pdf>. Acesso em: 07 set. 2017.
FIGLIOLI, A; SILVEIRA, G. Financiamento de parques tecnológicos: um estudo comparativo de casos brasileiros, portugueses e espanhóis. Revista de Administração, São Paulo, v. 47, n.2, p.290-306, abr./maio/jun. 2012.
GAINO, A. A. P.; PAMPLONA, J. B. Abordagem teórica dos condicionantes da formação e consolidação dos parques tecnológicos. Production Jornal, São Paulo , v. 24, n. 1, p. 177-187, mar. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prod/v24n1/aop_prod_0174-11.pdf>. Acesso em: 14 de set. 2017.
GARGIONE, L. A.; PLONSKI, G. A.; LOURENÇÃO, P. T. M. Elementos críticos para modelagem de parques tecnológicos privados no Brasil. In: Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 24, 2006, Gramado. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/admin/pdf/IPP819.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2016.
GIUGLIANI, E. Modelo de Governanças para parques Científicos e Tecnológicos no Brasil. 2011. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão de Conhecimento, Florianópolis, 2011.
IASP. International Association of Science Parks and Areas of Innovation. Statistics. Disponível em: <http://www.iasp.ws/statistics>. Acesso em: 12 set. 2017.
LASTRES, H. M.; CASSIOLATO, J. E. Glossário de Arranjos Produtivos e Inovativos Locais. Arranjos Produtivos Locais: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE. Quarta Revisão, novembro, 2004.
MINCOMERCIO. Ministerio de Comercio, Industria y Turismo de Colombia. Políticas de parques tecnológicos. 2003. Bogotá: Ministerio de Desarrollo. Disponível em: . Acesso em: 12 set. 2016.
MONCK, C.; PETERS, K. Science Parks as an Instrument of Regional Competitiveness: Measuring Success and Impact. In: XXVI IASP World Conference on Science and Technology Parks. Daedeok, 2009.
OLIVEIRA, F. H. P. O Desafio de Implantar Parques Tecnológicos – parte 1: Alinhando expectativas: parques tecnológicos são exclusivos para pesquisa ou devem abrigar produção? 2008a (Artigo técnico). Disponível em: <http://4bfpc23fr6po2asm8o3tg4lh.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2010/07/O-desafio-de-implantar-Parques-Tecnologicos-Parte-1.pdf>. Acesso em: 5 de jul. 2016.
OLIVEIRA, F. H. P. O Desafio de Implantar Parques Tecnológicos – parte 2: A escolha do terreno e o planejamento urbano como fatores de sucesso. 2008b (Artigo técnico). Disponível em: <http://4bfpc23fr6po2asm8o3tg4lh.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2010/07/O-desafio-de-implantar-Parques-Tecnologicos-parte-2.pdf>. Acesso em: 5 de jul. 2016.
OLIVEIRA, F. H. P. O Desafio de Implantar Parques Tecnológicos – parte 3: Delimitando o foco de um parque tecnológico: os estudos de demanda e oferta tecnológica. 2008c (Artigo técnico). Disponível em: <http://4bfpc23fr6po2asm8o3tg4lh.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2010/07/O-desafio-de-implantar-Parques-Tecnologicos-parte-3.pdf>. Acesso em: 5 de jul. 2016.
OLIVEIRA, F. H. P. O Desafio de Implantar Parques Tecnológicos – parte final: Delimitando o framework de um parque tecnológico. 2009 (Artigo técnico). Disponível em: <http://4bfpc23fr6po2asm8o3tg4lh.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2010/07/930Delimitando_o_framework_de_implantacao_de_parques_tecnologicos_parte4.pdf >. Acesso em: 5 de jul. 2016.
PARQUE BIOPACÍFICO. PARQUE AGROINDUSTRIAL CIENTÍFICO Y TECNOLÓGICO DEL PACÍFICO. Localización. Disponível em: <http://www.parquebiopacifico.com/acerca/localizacion>. Acesso em: 20 mar. 2016.
PCTP. PARQUE CIENTÍFICO Y TECNOLÓGICO DE PANDO. Acerca del parque. Disponível em: <http://www.pctp.org.uy/es/acerca-de-pctp>. Acesso em: 20 mar. 2016.
PIETROVSKI, E. F.; ISHIKAWA, G.; CARVALHO, H. A.; LIMA, I. A.; RASOTO, V. I. Habitats de inovação tecnológica. In: Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. 5. 2010. Maceió. Anais... Maceió: 2010. Disponível em: <http://connepi.ifal.edu.br/ocs/anais/>. Acesso em: 27 jan. 2016.
PTLC. PARQUE TECNOLÓGICO LITORAL CENTRO. Institucional. Disponível em: <http://www.ptlc.org.ar/institucional.php>. Acesso em: 20 mar. 2016.
PTG. PARQUE TECNOLÓGICO DE GUATIGUARÁ. Localización estratégica. Disponível em: <http://gtechpark.com/secciones-36-s/localizacin-estratgica.htm>. Acesso em: 20 mar. 2016.
PTS. PARQUE TECNOLÓGICO SONORA SOFT. About us. Disponível em: <http://www.sonorasoft.com.mx/about-us.aspx>. Acesso em: 20 mar. 2016.
REYES, S. T. GOVERNANÇA EM parques TECNOLÓGICOS: Um estudo multicaso comparativo na América Latina (Brasil, México, Argentina, Colômbia e Uruguai). 2016. 293 f. (Dissertação) Universidade Federal de Minas Gerais, Centro de Pós-graduação em Administração, Belo Horizonte, 2016.
REYES, S. T.; ALVES, S.; BARBOSA, F. V. governança corporativa de parques tecnológicos na América Latina. Revista Espacios, v. 38, n. 33, p. 25 jun./ago. 2017. Disponível em: <http://www.revistaespacios.com/a17v38n34/a17v38n34p25.pdf>. Acesso em 07 set. 2017.
RODRÍGUEZ-POSE, Andrés. Los parques científicos y tecnológico de América Latina: Un análisis de la situación actual. Washington: Banco Interamericano de Desarrollo, Jun. 2012. Disponível em: <https://publications.iadb.org/bitstream/handle/11319/3132/Los%20parques%20cient%C3%ADficos%20y%20tecnol%C3%B3gicos%20en%20Am%C3%A9rica%20Latina%20%282%29.pdf?sequence=1>. Acesso em 06 set. 2016.
SECRETARIA DE ECONOMIA. Reporte sobre parques tecnológicos. 2009. Disponível em: <http://amiti.org.mx/wp-content/uploads/2011/10/2009_Parques-tecnol%C3%B3gicos_EconomiaDigital.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2016.
SONORA SOFT. Parque Tecnológico Sonora Soft. 2016. Disponível em: <http://www.sonorasoft.com.mx/>. Acesso em: 20 Dez. 2015. Acesso em: 14 jan. 2016.
TECNOPARQ. PARQUE TECNOLÓGICO DE VIÇOSA. Quem somos. Disponível em: <http://www.centev.ufv.br/tecnoparq/pt-br/quem-somos>. Acesso em: 20 mar. 2016.
TECNOSINOS. PARQUE TECNOLÓGICO DE SÃO LEOPOLDO. Histórico. Disponível em: <http://www.tecnosinos.com.br/o-parque/historico/>. Acesso em: 20 mar. 2016.
TONELLI, D.; MARQUESINI, M.; ZAMBALDE, A.; ALMEIDA, R. Implementação de parques tecnológicos como política pública: Uma revisão sistemática sobre seus limites e potencialidades. Revista Gestão & Tecnologia, Pedro Leopoldo, v. 15, n. 2, p. 113-134, maio/ago., 2015.
UKSPA. United Kingdom Science Park Asso¬ciation. About UKSPA. Disponível em: <http://www.ukspa.org.uk/our-association/about-us>. Acesso em: 12 set. 2016.
UNESCO. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Science and Technological Parks: Concept and Definition. Disponível em: <http://www.unesco.org/new/en/natural-sciences/science-technology/university-industry-partnerships/science-and-technology-park-governance/concept-and-definition/>. Acesso em: 20 jan. 2015.
ZEN, A.; HAUSER, G.; VIEIRA, C. parques tecnológicos: três modelos internacionais e a perspectiva para o movimento no Brasil. Anais... XIV Seminário ANPROTEC. Porto de Galinhas: ANPROTEC, 2004.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
The authors, while doing the submission, accept the notice below:
We authors hold the copyright related to our paper and transfer Contextus journal the right for the first publication with a Creative Commons’ international license of the modality Attribution – Non-commercial 4.0, which in turn allows the paper to be shared providing that both the authorship and the journal’s right for initial release are acknowledged.
Furthermore, we are aware of our permission to take part in additional contracts independently for non-exclusive distribution of the version of our work published in this journal (e.g. publishing it in an institutional repository or as a book chapter), while acknowledging both the authorship and the journal’s initial publication.
We also certify that the paper is original and up to this date has not been released in any other journal, Brazilian or of another nationality, either in Portuguese or another language, as well as it has not been sent for simultaneous publication in other journals.
Last, we not only know that plagiarism is not tolerated by Contextus but also certify the paper presents the sources of passages from cited works, including those authored by ourselves.