Pensar Amerindia en una poética de traducir Ayvu Rapyta
DOI:
https://doi.org/10.36517/revletras.42.1.5Resumen
Junto a la poética de traducir el texto Ayvu Rapyta de León Cadogan (1959), en mbyá-guaraní, pensando en Amerindia, teniendo como referentes las Poéticas de la Relación y de lo Diverso, conceptos de Édouard Glissant ([1990] 2011). En cuanto a la poética de traducir, se parte del pensamiento de Henri Meschonnic ([1989] 2006) y de Maria Sílvia Cintra Martins (2022). Nuestra propuesta pretendía alejarse de la interpretación, ya que se establecía atenta a aspectos de lo diverso dentro del sintagma proporcionado por la física de la traducción, teniendo en cuenta una posibilidad extramundo. Para una teoría del poema en Amerindia, reflexionamos sobre el poema del mundo, sobre lo dicho, teniendo esa experiencia en la poética de traducir Ayvu Rapyta en Amerindia. Optamos por no traducir algunas palabras: tenondé, yvará, kuaa-ra-ra, entre otras. El lenguaje de nuestra propuesta es un lenguaje de la poética de la relación.
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Derechos de autor 2023 João Paulo Ribeiro
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