Evaluation of phyllite and basalt associated with Azospirillum brasilense inoculation in oat cultivation

Autores

Palavras-chave:

Pó de rocha, Insumos alternativos, Avena sativa L., Bactérias benéficas

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho da aveia branca na presença dos pós de filito e basalto associados a inoculação com Azospirillum brasilense. O experimento foi conduzido com delineamento inteiramente casualizado (n=5) com os tratamentos: B, pó de basalto; P, pó de filito; A, Azospirillum brasilense; BA, basalto + Azospirillum brasilense; PA, filito + Azospirillum brasilense; C, controle. Avaliou-se as variáveis de planta: índice de velocidade de emergência (ESI), massa verde (GM), massa seca (DM), comprimento de raiz (LR), altura de planta (H) e massa seca de raiz (RDM); e as variáveis de solo: fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), alumínio (Al), acidez potencial (PSA), soma de bases (SB) e capacidade de troca catiônica (CEC). A aplicação do filito resultou em menor LR, porém, proporcionou a maior H e GM. Por outro lado, a aplicação do basalto elevou a produção de RDM quando associado a inoculação. Além disso, houve aumento no teor das bases do solo quando da aplicação do pó de filito e basalto. Verifica-se que ao longo dos cortes a associação dos pós de rochas com a inoculação permite mais estabilidade de produção de GM e DM, elevando o potencial forrageiro da aveia no terceiro corte em até 20%. A aplicação do filito e basalto pode elevar a bases do solo (K+, Ca+2, Mg+2) quando associado ao Azospirillum brasilense. Conclui-se que a associação do filito e basalto com Azospirillum brasilense afeta as propriedades químicas do solo promovendo benéficos ao cultivo da aveia branca.

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Publicado

2025-02-05

Edição

Seção

Ciência do Solo

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