Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental

Autores

  • Fábio Júnior Oliveira Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Paulo Roberto Farias Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Anderson Silva Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Karjoene Cassimiro Rodrigues Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
  • Francisca das Chagas Araújo Universidade Federal Rural da Amazônia

Palavras-chave:

CiLV, Semivariograma, Krigagem, Dependência espacial

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV).

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Publicado

2015-11-05

Edição

Seção

Engenharia Agrícola