Avaliação de diferentes bandejas e substratos orgânicos na produção de mudas de tomate cereja

Autores

  • Carlos Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Francisco Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • José Medeiros Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Mychelle Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Daniel Galvão Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Resumo

Avaliou-se o desenvolvimento de mudas de Tomate cereja produzidas em diferentes bandejas de poliestireno e substratos orgânicos, em um experimento realizado em Mossoró (RN), entre 15/01 e 07/02/07. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5; sendo o primeiro fator três tipos de bandejas (B1 – 72, B2 – 128 e B3 – 200 células) e o segundo cinco substratos (S1 – Solo; S2 – Solo + Esterco bovino (1:1); S3 – Solo + Composto orgânico (1:1); S4 – Solo + Húmus de minhoca (1:1) e S5 – Solo + Esterco bovino + Composto orgânico + Húmus de minhoca (1:1:1:1)). Os parâmetros avaliados foram: percentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, altura, diâmetro do caule, número de folhas e matéria seca. A qualidade das mudas do tomate cereja foi influenciada pelo tipo de bandeja, independente do tipo de substrato. As bandejas com células de maior volume mostraram-se melhores que as demais em todas as características avaliadas. Mudas de melhor qualidade de tomate cereja são obtidas quando produzidas em bandejas de 72 células, utilizando-se substrato constituído de solo e composto orgânico na proporção 1:1.

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Publicado

2009-03-28

Edição

Seção

Fitotecnia