Modelo para estimativa da área foliar da maniçoba

Autores

  • Maria Pinto Universidade Federal do Ceará
  • Albericio Andrade Universidade Federal da Paraíba
  • Walter Pereira Universidade Federal da Paraíba
  • Francineuma Arruda Fundação Birmann
  • Maria Andrade Universidade Federal da Paraíba

Palavras-chave:

Caatinga. Native forage. linear measures.

Resumo

Foi conduzido um ensaio em galpão coberto no DSER/CCA/UFPB/Campus II Areia, com mudas de maniçoba com nove meses após semeadura. Com o objetivo de obter um modelo que permita estimar a área foliar da maniçoba, estudou-se correlações entre a área foliar real (AFR) e o comprimento máximo das folhas (C), largura máxima das folhas (L) e o produto entre o comprimento e a largura máxima das folhas (C x L). Foram coletadas 162 folhas, sendo avaliadas folhas de vários tamanhos cultivadas em casa de vegetação em função de quatro disponibilidades de água no solo (20; 40; 60 e 80%). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de regressão, sendo as equações obtidas pelo software Excel. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples, considerando como fator de correção o valor do coeficiente angular obtido da relação entre o produto C x L e a área foliar real, em que a reta passa pela origem, ou seja a = 0. Dessa forma a estimativa da área foliar da maniçoba independente da espécie, pode ser feita pela equação AF = (C x L) x 0,533 sendo o coeficiente de determinação de 0,89.

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Publicado

2008-11-14

Edição

Seção

Fitotecnia