Curva de eficiência e estabilidade de piridabem e endosulfan para Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) em um bioensaio

Autores

  • Leonardo Silva Universidade Federal do Ceará
  • Ervino Bleicher Universidade Federal do Ceará
  • Helen Okumura Universidade Federal do Ceará
  • Manoel Gonçalves Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

whitefly, insecticides, chemical control

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi obter curvas de resposta e verificar a estabilidade dos inseticidas piridabem e endosulfan para adultos de Bemisia tabaci biótipo B, utilizando a técnica de cartão impregnado com resíduo de inseticida no interior de tubo de vidro. Inicialmente, cada inseticida foi diluído em seis diferentes concentrações, variando de 50 a 800 mg de piridabem/L de acetona e de 87,5 a 2450,0 mg de endosulfan/L de acetona. Outro bioensaio foi preparado em uma única concentração de 800 e 2450 mg do i.a. de piridabem e endosulfan, respectivamente, por litro de acetona. Os cartões foram imersos na calda inseticida, secos e acondicionados em tubos de vidro recebendo 120 adultos do inseto, sendo registrado após três horas a mortalidade. Verificou-se que houve mortalidade crescente de B. tabaci, e que a máxima foi alcançada com 962,0 mg de piridabem/L e de 2029,0 mg endosulfan/L. Houve estabilidade do piridabem na concentração de 800 mg i.a./L e o endosulfan na concentração de 2450 mg i.a./L ao longo de 12 dias.

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Publicado

2008-11-17

Edição

Seção

Fitotecnia