Between Transits and Prisons: Processes of (Un)Making the Spanish-Moroccan Border Through the Experience of a Prisoner at the Tétouan penitentiary Center
Keywords:
Border, Prison, Spain, MoroccoAbstract
The confining position of the waters of the Mediterranean Sea make the border between Spain and Morocco into not only a geopolitical location, but also a territory that – on a daily basis – produces relationships, demarcations, fractures, and porosities between spaces, subjects, and modes of being. In this article, I contemplate different processes of making and unmaking the Spanish-Moroccan border through an examination of the personal trajectory of Rita, the study’s primary interlocutor. Rita is a Spanish woman currently imprisoned at the female Penitentiary Center in Tétouan, Morocco. By considering the prison as an extension of the Spanish-Moroccan border in and of itself, I aim to weave a diagram of circulations, agents, and crossings among the multiple methods of punishment and the axes of differentiation that compose and alter the border’s specter constantly.
References
ANZALDÚA, Gloria. Borderlands/La frontera: The new mestiza. San Francisco: Aunt Lute, 1987.
ANZALDÚA, Gloria e MORAGA, Cherríe (eds.). This bridge called my back: Writings by radical women of color. Watertown, Massachusetts: Persephone Press, l981.
BRAH, Avtar. Cartografias de la diáspora: Identidades en cuestión. Madrid: Traficantes de Sueños, 2011.
BUMACHAR, Bruna. Nem dentro, nem fora: A experiência prisional de estrangeiras em São Paulo. 2016. Tese (Doutorado em Antropologia social) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
CARSTEN, Janet. A matéria do parentesco. Revista de Antropologia da UFSCar, São Carlos, v. 6, n. 2, p. 103-118, jul./dez. 2014.
DAVIS, Angela e DENT, Gina. A prisão como fronteira: uma conversa sobre gênero, globalização e punição. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 11, n.2, p. 523-531, jul.-dez. 2003.
FERGUSON, James. “Transnational topographies of power”. In: FERGUSON, James. Global shadows: Africa in the neoliberal world order. Durham: Duke University Press, 2006, p. 89-122.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: Nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
GODÓI, Rafael. Ao redor e através da prisão: Cartografias do dispositivo carcerário contemporâneo. Dissertação (Mestrado em Sociologia), Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
JEGANATHAN, Pradeep. “Checkpoint: Anthropology, Identity and the State”. In: DAS, Veena e POOLE, Deborah (orgs.). Anthropology in the Margins of the State: Comparative Ethnographies. Santa Fe: School of American Research Press, 2004, p. 67-80.
PADOVANI, Natália. Sobre casos e casamentos: Afetos e ‘amores’ através de penitenciárias femininas de São Paulo e Barcelona. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2015.
VIANNA, Adriana. “Etnografando Documentos: Uma antropóloga em meio a processos judicias”. In: CASTILHO, Sérgio; SOUZA LIMA, Antonio Carlos e TEIXEIRA, Carla Costa (orgs.). Antropologia das Práticas de Poder: Reflexões etnográficas entre burocratas, elites e corporações. Rio de Janeiro: Contra Capa/FAPERJ, 2014, p. 43-70.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).