Género y sexualidad en la educación:
silenciamientos y resistencias en la formación estudiantil
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v1i27.80580Palabras clave:
Curso de Pedagogía. Educación. Género. Sexualidad.Resumen
Este artículo tiene como objetivo discutir cómo (y si) las cuestiones de género y sexualidad en la educación son abordadas en el curso de Pedagogía de la Universidad Federal de XXXXX, como universidad pública brasileña, desde el punto de vista de los estudiantes en el último semestre del curso. Para ello, el estudio se centra en el impacto que tales temas tuvieron durante el curso, con énfasis en las áreas, disciplinas, proyectos y enfoques identificados por los estudiantes. A partir de los datos recopilados, la investigación muestra que los estudiantes del último semestre tienen pocas y/o superficiales discusiones sobre el tema, además de representaciones homofóbicas en los discursos de profesores y estudiantes del curso. Tal evidencia enfatiza la importancia del trabajo del profesorado de la carrera en cuestión, y de las demás licenciaturas, a fin de prestar atención a la importancia del trabajo pedagógico relacionado con estos temas para la formación inicial docente.
Citas
BALIEIRO, Fernando de Figueiredo. Não se meta com meus filhos: a construção do pânico moral da criança sob ameaça. CADERNOS PAGU, p. e185306, 2018.
BEAUVOIR, Simone. Le deuxième sexe. Paris: Gallimard, 1949.
BRANDÃO, E. R; LOPES, R. F. F. “Não é competência do professor ser sexólogo”: o debate público sobre gênero e sexualidade no Plano Nacional de Educação. Civitas – Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 100-123, jan-abr. 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem Homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Censo da Educação Superior 2017. Brasília, DF, 2017.
BRITZMAN, D. O que é esta coisa chamada amor: identidade homossexual, educação e currículo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 21, n. 1, p. 71-96, jan-jun 1996.
BOLSONARO, Jair. www.bolsonaro.com.br. Youtube. Disponível em: https://youtu.be/ONfPCxKdGT4. Acesso em: 06 mar. 2020.
CIRINO, Oscar. O desejo, os corpos e os prazeres em Michel Foucault. Mental, Barbacena, v. 5, n. 8, p. 77-89, jun. 2007.
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, XXX. Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia Diurno. XXXXX, XX, 2013. Disponível em: XXXXXX.pdf. Acesso em: 01 set. 2020.
FOUCAULT, M. Histoire de la sexualité: la volonté de savoir. Paris: Gallimard, 1976. v. 1.
GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2009.
JACÓ-VILELA, A; CURADO, J. C. Estudos de Gênero na Psicologia (1980-2016): Aproximações e Distanciamentos. PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO (ONLINE), v. 41, p. 01-16, 2021.
JUNQUEIRA, R. D. Currículo heteronormativo e cotidiano escolar homofóbico. Revista Espaço do Currículo (Online), João Pessoa, v. 2, p. 208-230, 2010.
LOURO, GUACIRA LOPES. GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA. 16 ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2014.
MACEDO, E. AS DEMANDAS CONSERVADORAS DO MOVIMENTO ESCOLA SEM PARTIDO E A BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM. EDUC. SOC., CAMPINAS, V. 38, N. 139, P. 507-524, ABR-JUN. 2017.
MEC. Caderno Escola sem Homofobia. Brasília. DF, 2009. Disponível em: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/bGjtqbyAxV88KSj5FGExAhHNjzPvYs2V8ZuQd3TMGj2hHeySJ6cuAr5ggvfw/escola-sem-homofobia-mec.pdf. Acesso em: 7 maio. 2021.
OLIVEIRA, S.; NEVES, M. Y.; BRITO, J.; ROTENBERG, L. Relações sociais de sexo/gênero, trabalho e saúde: contribuições de Helena Hirata. Saúde em Debate, v. 45, p. 137-153, 2021.
POMPEU, S. L. E.; SOUZA, E. M. A Discriminação Homofóbica mediante o Humor: naturalização e manutenção da heteronormatividade no contexto organizacional. ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE (ONLINE), v. 26, p. 645-664, 2019.
SEMIS, L. "Gênero” e “orientação sexual” têm saído dos documentos sobre Educação no Brasil. Por que isso é ruim?. Nova Escola, São Paulo, 11 abr. 2017. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/4900/os-termos-genero-e-orientacao-sexual-tem-sido-retirados-dos-documentos-oficiais-sobre-educacao-no-brasil-por-que-isso-e-ruim. Acesso em: 02 jul. 2020
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 5-22, jul/dez. 1990.
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Anuário Brasileiro da Educação Básica. 2019. Disponível em: https://www.todospelaeducacao.org.br/_uploads/_posts/302.pdf. Acesso em: 29 maio. 2020.
WARNER, Michael. Fear of a Queer Planet: queer politics and social theory. Minneapolis/London: University of Minnesota Press, 1993.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) durante o processo editorial informando que o artigo está em processo de publicação, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).