La educación como proceso de subjetivación:
epistemologías feministas para la producción de otro sujeto.
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v1i27.78740Palabras clave:
Educación., Epistemologías feministas, Proceso de subjetivación.Resumen
En este artículo movilizamos el autoinforme de una alumna, en el ámbito del curso de especialización Relaciones de Género y Sexualidades: Perspectivas Interdisciplinarias, que se desarrolla en una universidad pública. El principal argumento aquí desarrollado es que desde una perspectiva de la educación como proceso de subjetivación, podemos hacer alianzas con las epistemologías feministas para la construcción de otros sujetos no sexistas. Ante el escenario que vivimos con tantos contratiempos, minimizar nuestros espacios de discusión sobre los saberes que han construido las epistemologías feministas, encontrar grietas, vacíos y hendiduras para mantener vivos esos saberes es una actitud de resistencia para que los diferentes cuerpos y vidas que dependen en la difusión de este conocimiento puede ser vivible
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