RE-EXISTÊNCIAS DECOLONIAIS FRENTE ÀS VIOLÊNCIAS:
EXPERIÊNCIAS EXTENSIONISTAS EM PERIFERIAS FORTALEZENSES
DOI:
https://doi.org/10.32356/exta.v19.n1.40151Palabras clave:
Juventudes., Violências, Subjetividades, Psicologia, DecolonialidadeResumen
O objetivo deste artigo é apresentar experiências do Projeto de Extensão Re-Tratos da Juventude, no ano de 2018, em periferias de Fortaleza. Tais experiências visaram potencializar inter(in)venções que problematizassem práticas sociais institucionais junto a juventudes e seus efeitos de subjetivação em territorialidades periferizadas. Teoricamente, as ações se apoiaram no campo da Psicologia Social, em seus diálogos com estudos pós-estruturalistas e pós/decoloniais. As ações do projeto se deram pela criação de oficinas em territorialidades com altas taxas de letalidade juvenil. Nos resultados e discussões, são apresentadas ações na região do Mondubim e Grande Bom Jardim, com a participação de jovens, familiares de jovens vítimas de homicídio e trabalhadores sociais que atuam com juventudes nessas regiões.
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