Políticas Culturais na gestão de Fernando Collor de Mello
do autoritarismo cultural à extinção da Embrafilme
DOI:
https://doi.org/10.36517/emperspectiva.v10i1.94043Palavras-chave:
políticas culturais; Collor, Ministério da CulturaResumo
O objetivo deste trabalho é analisar o espaço que as políticas de cultura ocuparam na gestão presidencial de Fernando Collor de Mello (1990-1992), sua gestão é importante pois marca em nosso processo democrático, agora, pela primeira vez, as eleições diretas para a presidência do país, no entanto, não foi só a economia que sofreu um duro golpe sob sua gestão, a área cultural também enfrentou dificuldades, pois o presidente, demonstrou desprezo tanto pelas instituições culturais, quanto aos seus produtores. A gestão de Collor, utilizando-se de medidas provisórias, extingue o Ministério da Cultura e outras instituições do setor cultural, como a Empresa Brasileira de Filmes, por exemplo. O papel da cultura durante a gestão de Collor foi diminuído, ele reservou às políticas culturais um papel secundário, diminuto, ressentido e subalterno.
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