A natureza autoerótica da alma humana na teoria platônica de éros

Autores/as

Palabras clave:

Alma. Éros. Epithymía.

Resumen

O artigo propõe uma análise integrada da concepção antropológica desenvolvida por Platão no diálogo Banquete e no livro IV da República, na qual o filósofo proclama o desejo como uma dýnamis originária da natureza humana, que atua como impulso vital e determinante na psyché humana. Essa abordagem não apenas aprofunda nossa compreensão da dinâmica interna e das motivações fundamentais do ser humano, mas também está em consonância com a defesa de um autoerotismo da alma humana.

Biografía del autor/a

Jéssyca Aragão de Aragão de Freitas, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Pós-doutoranda em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (PPGFil/ UECE). Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestra, bacharela e licenciada em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Licencianda em História pela mesma Universidade. É integrante do GENi: Grupo de Estudos Nietzsche (UECE) e do Grupo de Estudos em Filosofia Antiga (UFC).

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Publicado

2024-07-08

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