The trap of the aesthetics of existence, or the foucauldian left in the neoliberal labyrinth
Palabras clave:
Neoliberalism. Aesthetics of Existence. Foucault. Deleuze. Politics.Resumen
El “último Foucault” investigó las “prácticas de sí” que marcaron la filosofía antigua no sólo con un objetivo histórico, sino también para ofrecer a sus contemporáneos un horizonte ético-político compuesto por el modo de vida llamado “estética de la existencia”. Sin embargo, ¿cómo impacta en este horizonte el surgimiento del neoliberalismo? Al mapear dos tradiciones distintas, la izquierda y la derecha foucaultianas, además de proponer la existencia de un “doble Foucault” –exotérico y esotérico–, defiendo una lectura que vaya con Foucault más allá de él.
Citas
AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009.
BAUDRILLARD, J. Esquecer Foucault. Rio de Janeiro: Rocco, 1984.
BINKLEY, S. A felicidade e o programa de governamentalidade neoliberal. In: FREIRE FILHO, J. (Org.). Ser feliz hoje. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
BIRMAN, J. Por uma estilística da existência. São Paulo: Editora 34, 1996.
BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
BROWN, N. Vida contra morte. Petrópolis: Vozes, 1972.
BROWN, W. Nas ruínas do neoliberalismo. São Paulo: Editora Filosófica Politeia, 2019.
CUNHA, E. L. Autoria e esquiva: pensamento, ética e experiência subjetiva em Michel Foucault. Fractal: Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, jan./2011, p. 481-496.
DELEUZE, G. A vida como obra de arte. In: Conversações. São Paulo: Editora 34, 2017.
DELEUZE, G. Desejo e Prazer. Cadernos Subjetividade, São Paulo, n. esp., jun./1996.
DELEUZE, G. El poder: curso sobre Foucault II. Buenos Aires: Cactus, 2014.
DELEUZE, G. Post-scriptum sobre as sociedades de controle. In: Conversações. São Paulo: Editora 34, 2013.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. São Paulo: Editora 34, 1995.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, 2010.
DOSSE, F. Gilles Deleuze & Félix Guattari – Biografia Cruzada. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DOSSE, F. Los compromisos políticos de Gilles Deleuze. In: ZARKA, Y. et. al. Deleuze político. Buenos Aires: Nueva Visión, 2010.
ERIBON, D. Meu próximo livro ia chamar-se ‘Grandeza de Marx’ – Entrevista com Deleuze. Cadernos Subjetividade, São Paulo, n. esp., jun./1996.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
FOUCAULT, M. A escrita de si. In: Ditos e escritos. Vol. V: Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
FOUCAULT, M. A ética do cuidado de si como prática da liberdade. In: Ditos e escritos. Vol. V: Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
FOUCAULT, M. As técnicas de si. In: Ditos e escritos. Vol. IX: Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014b.
FOUCAULT, M. História da sexualidade 1: A vontade de saber. São Paulo: Paz e Terra, 2015.
FOUCAULT, M. Michel Foucault, uma entrevista: sexo, poder e política da identidade. In: Ditos e escritos. Vol. IX: Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014c.
FOUCAULT, M. O que é a crítica? Seguido de A cultura de si. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2017.
FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In: Ditos e escritos. Vol. IX: Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014c.
FOUCAULT, M. Os intelectuais e o poder. In: Ditos e escritos. Vol. IV: Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010b.
FOUCAULT, M. Prefácio (Anti-Édipo). In: Ditos e Escritos. Vol. VI: Repensar a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
FOUCAULT, M. Segurança, território, população. São Paulo: Martins Fontes, 2008b.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
GROS, F. Situação do curso. In: FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
HABERMAS, J. Modernidade – um projeto inacabado. In: ARANTES, O. B.; ARANTES, P. E. Um ponto cego no projeto moderno de Jürgen Habermas. São Paulo: Brasiliense, 1992.
HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
HADOT, P. Exercícios espirituais e filosofia antiga. São Paulo: É Realizações, 2014.
HAIDER, A. A armadilha da identidade. São Paulo: Veneta, 2019.
HAN, B.-C. Psicopolítica. O neoliberalismo e as novas técnicas de poder. Belo Horizonte: Editora Âyiné, 2018.
HEGEL, G. Linhas fundamentais da filosofia do direito. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2010.
HEINE, H. Ensayos. Madrid: Ediciones Akal, 2016.
HILÁRIO, L.; CUNHA E. Crítica, razão e sociedade: convergência e paralelismo entre Foucault e Adorno & Horkheimer. Fractal: Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 26, n. 3, set./dez. 2014, p. 877-900.
HILÁRIO, L.; CUNHA E. Michel Foucault e a Escola de Frankfurt: reflexões a partir da obra crítica do poder, de Axel Honneth. Trans/Form/Ação, São Paulo, v. 35, n. 3, dez./2012, p. 157-188.
HONNETH, A. Crítica del poder. Madrid: A. Machado Libros, 2009.
ILLOUZ, E.; CABANAS, E. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu Editora, 2022.
KURZ, R. Razão sangrenta: ensaios sobre a crítica emancipatória da modernidade capitalista e de seus valores ocidentais. São Paulo: Hedra, 2010.
LAVAL, C.; DARDOT, P. A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo, 2016.
LUKÁCS, G. O jovem Marx e outros escritos de filosofia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.
MARCUSE, H. Eros e Civilização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MARCUSE, H. O homem unidimensional. São Paulo: EDIPRO, 2015.
MARINHO, C. M. Processos de subjetivação, governamentalidade neoliberal e resistência: uma leitura a partir de Michel Foucault e Judith Butler. 2020. 252 f. Tese (Doutorado em Filosofia) – Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.
MISKOLCI, R. Corpos elétricos: do assujeitamento à estética da existência. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 14, n. 3, set./dez. 2006, p. 272-292.
NEGRI, A. Toni Negri interview in Le Monde. 2001. Disponível em: https://libcom.org/library/interview-le-monde-negri. Acesso em: 24.ago.2023.
ORTEGA, F. Amizade e estética da existência em Foucault. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
POL-DROIT, R. Michel Foucault – Entrevistas. São Paulo: Graal, 2006.
RAGO, M. (Org.). Foucault e as estéticas da existência. Revista Aulas, Campinas, n. 7, 2010.
REICH, W. Psicologia das massas do fascismo. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
STEPHEN W. S; STEINMETZ-JENKINS, D. Foucault, neoliberalism and beyond. New York: Rowman & Littefield, 2019.
TOEWS, J. Transformações do hegelianismo, 1805-1845. In: BEISER, F. Hegel. São Paulo: Ideias & Letras, 2014.
ZAMORA, D.; BEHRENT, M. (Orgs.). Foucault y el neoliberalismo. Buenos Aires: Amorrotu, 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Leomir Hilario

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores mantienen los DERECHOS AUTORALES otorgados a la revista O el Derecho de Primera Publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente a Creative Commons License Attribution (CC BY) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Los autores pueden aceptar contratos, distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicación en el repositorio institucional o como capítulo del libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite a los autores publicar y distribuir su trabajo on-line (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) durante el proceso editorial de información de que el artículo está en proceso de publicación. Esto puede aumentar el impacto y cita de trabajos publicados.
SOBRE COPYRIGHT Y POLÍTICA DE ACCESO LIBRE
La revista utiliza la atribución CC BY