Perímetro cefálico de recém-nascidos correlacionado a fatores maternos e neonatais em pacientes atendidos em um hospital do interior do Ceará/Brasil

Autores

  • Rebecca Queiroz de Castro Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • Samaia de Souza Bem Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • Sarah Gonzalez de Andrade Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • Yuri Ananias de Vasconcelos Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • Amanda Cavalcante Moreira Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • Victória de Maria Pereira Rocha Santos Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • José Klauber Roger Carneiro Centro Universitário INTA (UNINTA)
  • Maria Auxiliadora Silva Oliveira Centro Universitário INTA (UNINTA)

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p49-53

Palavras-chave:

Cefalometria, Crescimento, Antropometria

Resumo

Objetivo: o objetivo do estudo é associar o perímetro cefálico e correlacionar a fatores maternos/obstétricos e neonatais, em recém-nascidos atendidos na maternidade de um hospital do interior do Ceará, Brasil. Métodos: estudo retrospectivo, quantitativo, de análise documental e descritiva, realizado em um hospital e maternidade da cidade de Sobral/CE, onde foram analisados os prontuários que datassem do ano 2015. Resultados: foram avaliados 554 prontuários que preencheram todos os critérios de seleção para a inclusão no estudo. Comparando-se o gênero com o perímetro cefálico, encontrou-se que 76,71% encontravam-se na faixa da normalidade, com maior incidência do sexo masculino (40,79%). Analisando-se o peso ao nascer com o perímetro cefálico, predominou o intervalo de 31,5 cm a 37 cm, com peso maior ou igual a 2500g (66,96%). Avaliando-se o índice Apgar com o perímetro cefálico, observou-se o predomínio de recém-nascidos dentro da normalidade com o índice Apgar de 7-10 (67,5%). Em relação a idade gestacional, predominou o intervalo entre 37 a 41 semanas gestacionais (50%) e perímetro cefálico de 31,5 cm a 37 cm, representando 42,06%. Conclusão: Foi visto no presente estudo que um perímetro cefálico dentro da normalidade está correlacionado diretamente com outros bons parâmetros de desenvolvimento.

Biografia do Autor

Rebecca Queiroz de Castro, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

Samaia de Souza Bem, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

Sarah Gonzalez de Andrade, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

Yuri Ananias de Vasconcelos, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

Amanda Cavalcante Moreira, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

Victória de Maria Pereira Rocha Santos, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

José Klauber Roger Carneiro, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Médico, Doutor em Cardiologia, Docente do curso de Medicina do Centro Universitário INTA (UNINTA).

Maria Auxiliadora Silva Oliveira, Centro Universitário INTA (UNINTA)

Bióloga, Mestre em Agronomia-Fitotecnia, Docente do curso de Medicina do Centro Universitário INTA (UNINTA), Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia (LAEH).

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Publicado

2018-09-28

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS