Pseudotumor inflamatório: relato de caso<br>doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p67-71

Autores

  • Marcelo Leite Vieira Costa Universidade Federal do Ceará
  • Annya Costa Araújo de Macedo Goes Universidade Federal do Ceará
  • Diane Isabelle Magno Cavalcante Universidade Federal do Ceará.
  • Felipe Ramos Nogueira Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará.
  • Russian Soares Uchoa Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará.
  • Fernando Oliveira Junger Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará.
  • Renata Barreto Russo Universidade Federal do Ceará.

DOI:

https://doi.org/10.20513/2447-6595.2016v56n2p67-71

Palavras-chave:

Pseudotumor inflamatório. Tratamento. Patogênese.

Resumo

O pseudotumor inflamatório, ou tumor miofibroblástico inflamatório (TMI), é uma afecção rara e com aspectos ainda pouco compreendidos, representando um dilema pela semelhança com processos malignos diversos, seja nos aspectos clínicos, radiológicos ou macropatológicos. Apresentamos, a seguir, o caso de uma paciente de 43 anos, sexo feminino, com queixas abdominais inespecíficas, epigastralgia e plenitude gástrica. Após propedêutica adequada, evidenciou-se processo expansivo infiltrativo pélvico, comprometendo trato colônico, genitourinário e reprodutor, sendo submetida à exenteração pélvica total. Diante da análise anatomopatológica da peça ressecada, não houve achados de malignidade no tecido, diagnosticando-se pseudotumor inflamatório. Será relatada a história clínica, com os aspectos radiológicos, histopatológicos e cirúrgicos da doença, além de uma breve revisão da literatura, com a experiência de outros serviços.

Biografia do Autor

Marcelo Leite Vieira Costa, Universidade Federal do Ceará

Doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Professor adjunto da Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Preceptor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

Annya Costa Araújo de Macedo Goes, Universidade Federal do Ceará

Doutorado em cirurgia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Professor adjunto da Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Preceptor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

Diane Isabelle Magno Cavalcante, Universidade Federal do Ceará.

Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (1996). Residência médica em Anatomia Patológica pela Universidade Federal do Ceará (2000). Mestrado em Patologia pela Universidade Federal do Ceará (2011). Atualmente é professora assistente de patologia na Universidade Federal do Ceará (UFC) e Coordenadora do Laboratório Multiusário em Patologia (LAMP).

Felipe Ramos Nogueira, Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará.

Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

Russian Soares Uchoa, Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará.

Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

Fernando Oliveira Junger, Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará.

Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

Renata Barreto Russo, Universidade Federal do Ceará.

Acadêmica de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).

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Publicado

2016-12-20

Edição

v. 56 n. 2 (2016): Revista de Medicina da UFC

Seção

RELATOS DE CASO

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