Emergência e crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert sob diferentes substratos

Autores

  • Edna Alves Universidade Federal da Paraíba
  • Leonaldo Andrade Universidade Federal da Paraíba
  • Riselane Bruno Universidade Federal da Paraíba
  • Renata Vieira Universidade Federal da Paraíba
  • Edson Cardoso Universidade Federal da Paraíba

Palavras-chave:

Desenvolvimento, Germinação, Caatinga

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes substratos na emergência e crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente ao Laboratório de Ecologia Vegetal do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. Foram comparados os substratos areia lavada (T1); areia lavada + vermiculita na proporção de 1:1 (T2), 3:1 (T3) e 1:3 (T4); terra vegetal (T5), terra vegetal + areia lavada na proporção de 1:1 (T6), 3:1 (T7) e 1:3 (T8), terra vegetal + vermiculita na proporção de 1:1 (T9), 3:1 (T10) e 1:3 (T11), vermiculita (T12), bioclone® (T13), bioplant® (T14) e plugmix® (T15). O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso com 15 tratamentos (substratos) e quatro repetições de 25 sementes. A avaliação do efeito foi feita através da determinação de: porcentagem de emergência, primeira contagem, índice de velocidade, tempo médio e frequência relativa de emergência, comprimento e massa seca da raiz e parte aérea das plântulas. Diante dos resultados, constatou-se que os substratos comerciais puros vermiculita, bioclone®, bioplant® e plugmix®, bem como a mistura de areia lavada + vermiculita na proporção de 3:1, terra vegetal + areia lavada na proporção de 1:1 e terra vegetal + vermiculita na proporção de 1:3 são menos eficientes para condução de testes de emergência de plântulas de canafístula, enquanto o substrato areia lavada + vermiculita na proporção de 3:1 é mais eficiente em detectar diferenças de vigor nas sementes dos diferentes tratamentos.

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Publicado

2011-04-27

Edição

Seção

Fitotecnia