Dois experimentos foram conduzidos para avaliar os efeitos de diferentes formas físicas e quantidades da ração pré-inicial sobre o desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte. No experimento 1, foram alojados 684 pintos em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e seis repetições de 38 aves. Os tratamentos consistiam no fornecimento de rações pré-iniciais nas formas: farelada, desintegrada ou peletizada. No experimento 2, foram alojados 912 pintos em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e oito repetições de 38 aves. Os tratamentos consistiam em ração pré-inicial na quantidade de 150 g/ave; 200 g/ave e 250 g/ave. Em cada ensaio, após o consumo da ração pré-inical, todas as aves receberam as mesmas rações, na forma farelada. Aos sete e 21 dias de idade, o ganho de peso das aves submetidas à ração farelada foi menor em relação aos demais. Entretanto, não houve diferença significativa no desempenho no período de 1 a 49 dias de idade e no rendimento de carcaça. A quantidade de ração pré-inicial oferecida não influenciou significativamente as variáveis estudadas. Conclui-se que a forma física da ração pré-inical é importante para o crescimento inicial e o fornecimento de quantidade superior a 150 g/ave não melhora o crescimento das aves.