Uso de um Aplicativo para avaliação de Lesões por Pressão no ensino simulado de Enfermagem
Palavras-chave:
Educação em Enfermagem, Ensino., Simulação por ComputadorResumo
Objetivo: avaliar o uso de um Aplicativo para avaliação de Lesões por Pressão no ensino simulado de Enfermagem. Método: a atividade ocorreu em duas etapas: 1) aula teórica sobre o tema; 2) atividade prática de avaliação de paciente simulado utilizando o aplicativo. Ao final da atividade os estudantes responderam o questionário System Usability Scale para avaliar a usabilidade do aplicativo. Resultados: o aplicativo apoia o enfermeiro na avaliação do risco para o paciente desenvolver lesão por pressão, auxilia na avaliação de lesões existentes e realiza recomendações de cuidados personalizados para o paciente. Nas avaliações de usabilidade, as pontuações concentraram-se na faixa “bom” (44,44%), o que indica inexistência de erros graves, mas que melhorias devem ser feitas. As pontuações na faixa “excelente” representaram 48,88%. Essas avaliações serviram de base para melhorar as novas versões do aplicativo. Conclusão: os resultados indicaram a qualidade e importância do sistema. Ainda, a tecnologia avaliada se mostrou como uma ferramenta importante na simulação digital na avaliação de pacientes quanto às lesões por pressão. A simulação favorece a vivência prévia dos estudantes frente a situações que poderão enfrentar em reais, favorecendo o pensamento crítico e a correta tomada de decisão.
Downloads
Referências
1. National Pressure Ulcer Advisory Panel's (NPUAP). Chicago, IL. 2016. Disponível em: http://www.npuap.org/resources/educational-and-clinical-resources/npuap-pressure-injury-stagesq. Acesso em 13/08/2020.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo para prevenção de úlcera por pressão. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
3. Ayello EA, Lyder CH. A New era of pressure ulcer ccountability in acute care. Adv. Skin Wound Care, v. 21, n. 3, p. 134-40, Mar. 2008. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18388668/. Acesso em: 07/11/2020.
4. Lyder CH, Ayello EA. Pressure ulcers: apatient safety issue. In: Hughes RG, editor. Patient safety and quality: an evidencebased handbook for nurses. Rockville (MD): Agency for Healthcare Research and Quality, cap. 12, 2008. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK2650/. Acesso em: 13/11/2020.
5. Gabriel CS, et al. Utilização de indicadores de desempenho em serviço de enfermagem de hospital público. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 19, n. 5, set-out, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n5/pt_24.pdf. Acesso em: 13/11/2020.
6. Donabedian A. The epidemiology of quality. Inquiry, p. 282-292, 1985. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/29771725?seq=1. Acesso em: 13/07/2020.
7. Xelegati R, Évora YDM. Desenvolvimento de ambiente virtual de aprendizagem em eventos adversos, em enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 19(5):[08 telas] set.-out. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n5/pt_16.pdf . Acesso em: 02/08/2020.
8. Gonçalves LBB, Pinto AGA, Duavy SMP, Faustino RS, et al. O Uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação como Recurso Educacional no Ensino de Enfermagem. Rev EaD em Foco. 2020, 10: e939. Disponível em: https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/939. Acesso em: 02/08/2020. DOI: 10.18264/eadf.v10i1.939
9. Bland AJ, Topping A, Wood B. A concept analysis of simulation as a learning strategy in the education of undergraduate nursing students. Nurse Educ Today. v.31, p. 664-70, out 2011. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21056920/. Acesso em: 07/12/2020.
10. Costa RRO, Medeiros SM, Vitor AF, Lira ALBC, Martins JCA, Araújo MS. Tipos e finalidades da simulação no ensino de graduação em Enfermagem: revisão integrativa da literatura. Revista Baiana de Enfermagem [Internet]. 2016, v. 30, n. 3, p. 1-11. Disponível em:
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/16589/pdf_69. Acesso em 05/11/2020.
11. Polit DF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 9. ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2019.
12. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 14598-6 – Engenharia de Software – Avaliação do Produto – Parte 6: Documentos de módulos de avaliação. Rio de Janeiro, 2004.
13. Bangor A, Kortum PT, Miller JT. An empirical evaluation of the system usability scale. International J Hum Comput Interact; v. 24, n. 6, p. 574–594, 2008. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10447310802205776. Acesso em 05/12/2020.
14. Bangor A, Kortum P, Miller J. Determining what individual SUS scores mean: Adding an adjective ratingscale. J Usabil Stud; v. 4, n. 3, p. 114-23, 2009. Disponível em: https://uxpajournal.org/determining-what-individual-sus-scores-mean-adding-an-adjective-rating-scale/. Acesso em: 05/12/2020.
15. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ISO/IEC 25010 – System and Software engineering - System and software Quality Requirements and Evaluation (SQuaRE) - System and software quality models. Switzerland; 2011.
16. Oliveira SN, do Prado ML, Kempfer SS. Utilização da simulação no ensino da enfermagem: revisão integrativa. Revista Mineira de Enfermagem [Internet]. 2014, v. 18, n. 2, p. 1-7. Disponível em: http://reme.org.br/artigo/detalhes/941. Acesso em: 07/11/2020.
17. COSTA, R. R. O. et al. Tipos e finalidades da simulação no ensino de graduação em Enfermagem: revisão integrativa da literatura. Revista Baiana de Enfermagem, v. 30, n. 3, p. 1-11, jul./set. 2016. Disponível em:
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/16589/pdf_69. Acesso em: 13/nov/2018.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os originais aceitos e publicados tornam-se propriedade da Revista Brasileira de Tecnologias Educacionais em Saúde. A revista adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC. É possível acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar e distribuir os artigos publicados conosco, desde que para uso não comercial, mencionando a RESDITE e atribuindo os créditos de autoria. A revista permite que os autores distribuam a versão do trabalho publicada conosco (ex.: em repositórios institucionais), desde que seja reconhecida a autoria e a publicação inicial na RESDITE.
