Efetividade da tomografia de impedância elétrica torácica na monitorização de pacientes em ventilação mecânica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36517/resdite.v5.n1.2020.a2

Palavras-chave:

Monitoramento, Respiração Artificial, Efetividade

Resumo

Objetivos: avaliar a efetividade da Tomografia de Impedância Elétrica Torácica. Método: Parecer Técnico Científico nos moldes de uma revisão sistemática. As buscas foram feitas no mês de agosto de 2017, nas bases de dados Cochrane Library, MEDLINE (Via Portal PUBMED), BVS, ECRI Institute, PEDRo, EMBASE, Banco de Teses e Dissertações da CAPES e Google Scholar. Resultados: Foram incluídos 14 estudos que mostraram que, muito embora possam existir limitações acerca do uso do TIE para a monitorização pulmonar, sobretudo relacionado à baixa resolução espacial e a necessidade de calibração, a tecnologia parece fornecer informações únicas sobre mecânica pulmonar regional, possibilitando, portanto, que a equipe possa avaliar o suporte ventilatório, otimizando-o para evitar o estresse fisiológico e a tensão do parênquima pulmonar, particularmente em doentes em uso de PEEP. Conclusão: Não foram encontradas evidências sobre a efetividade do TIE na redução do tempo de internação e do tempo de ventilação mecânica invasiva. As evidências foram avaliadas como Grau de Recomendação B e C, segundo o Nível de Evidência de Oxford Centre for Evidence Based Medicine) e a recomendação foi fraca a favor da tecnologia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Roberto Carlos Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Coordenador do Pragrama de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências. Pesquisador Líder do Laboratório de Avaliação Econômica e de Tecnologias em Saúde - LAETS e membro Colaborador da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde - REBRATS.

Carlos Roberto Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduado em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1994), Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2000), Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008) e Pós-Doutor pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Enfermagem da UPE/UEPB. Diretor da Diretoria de Pós-Graduação da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - PROPGPI/UNIRIO (atual). Tem experiência em Fundamentos de Enfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, cuidado de enfermagem, UTI, conforto e tecnologia. Editor Gerente da Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online. Professor Associado do Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto - DEF/EEAP. Docente Permanente dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGENF e de Enfermagem e Biociências PPGENFBIO da UNIRIO. Orientador dos Programas de Mestrado e Doutorado em Enfermagem da EEAP/UNIRIO. Pertence ao Banco Nacional de Avaliadores de Programas de Residência Multiprofissional em Área Profissional da Saúde da CNRMS - Ministério da Educação. Foi Coordenador do Curso de Mestrado em Enfermagem do PPGENF-UNIRIO. 

Antônio Peregrino, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestrado em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro,  prof. titular da Universidade Veiga de Almeida e pesquisador da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, onde é Vice Líder de Pesquisa em Avaliação de TEcnologias em Saúde. Vice Chefe do Departamento de Ciências Radiológicas e Coordenador do Mestrado Profissional em Física Médica/UERJ. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Avaliação de Tecnologia em Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, economia em saúde, custo efetividade e radioterapia e Avaliação de Tecnologias em Saúde.

Cristiane Oliveira, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia

Coordenadora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia/ INTO. Graduada em Enfermagem e obstetrícia pela Escola de Enfermagem Anna Nery/EEAN da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ UFRJ. Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica, nos moldes de residência, pela Universidade do Rio de Janeiro/ UNIRIO e por prova prestada à Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, RPA e Centro de Esterilização/ SOBECC. Especialista em Gestão por Resultados, Produtividade e Inovação pelo Programa de capacitação do Ministério da Saúde com Departamento de Ciências e Administração da Universidade Federal de Santa Catarina/ UFSC.Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ na área da pólitica e gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. MBA em Economia e Avaliação de Tecnologia em Saúde FECS/HAOC. Doutoranda em Enfermagem e Biociências PPGENFBIO - UNIRIO.

Cristiano Marta, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mestrado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Doutorado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ) e Pós-doutorado pela Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Professor Adjunto 3 e coordenador da sub-área de Administração em Enfermagem do Departamento de Fundamentos de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (DFEN/FENF/UERJ) atuando como docente preceptor do Estágio Supervisionado na modalidade de Internato em Enfermagem e docente responsável pela disciplina Suporte Assistencial de Enfermagem na Residência em Enfermagem. Atuo como Membro do Laboratório de Avaliação Econômica e de Tecnologias em Saúde (LAETS) da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/UNIRIO) onde participo de bancas de qualificação e defesa do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu dentro dessa temática. Atua como Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação em Enfermagem e Diretor do Núcleo de Pesquisa da Universidade Veiga de Almeida. Possuo experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Saúde Pública, Administração e Fundamentos em Enfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: Segurança do paciente, Prevenção e Tratamento das DST/AIDS, Gestão de Curso de Graduação em Enfermagem, Avaliação de Tecnologias em Saúde, Avaliação Econômica e Avaliação de custos.

Referências

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº2510/GM, 19 dez 2005. [Internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt2510_19_12_2005.html

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: elaboração de estudos para avaliação de equipamentos médicos assistenciais / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. Ministério da Saúde [Internet]. 2013 Jun [citado 2017 Mai 17]; Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_metodologicas_elaboracao_estudos.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: elaboração de pareceres técnico-científicos revisada e atualizada [Internet] 2013. [citado 2017 Mai 17]; 4. ed. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_metodologicas_elaboracao_estudos.pdf

Blankman P, Gommers D. Lung monitoring at the bedside in mechanically ventilated patients. Curr Opin Crit Care [Internet]. 2012 Jun [citado 2017 Mai 17];18(3):261-6. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22543298

Anderson J. et col. Noninvasive Positive Pressure Ventilation in Patients with Acute Respiratory Failure after Tracheal Extubation, Revista Brasileira de Terapia Intensiva [Internet] 2006. Dez [citado 2017 Set 4];18(4):338-43. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25310546

Arad M, Zlochiver S, Davidson T, Shoenfeld Y, Adunsky A, Abboud S. The detection of pleural effusion using a parametric EIT technique. Physiol Meas [Internet] 2009 Apr [citado 2017 Set 4];30(4):421-8. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19332893doi: 10.1088/0967-3334/30/4/006

Barbas CSV, Ísola AM, Farias AMC, Cavalcanti AB, Gama AMC, Duarte ACM et al. Brazilian recommendations of mechanical ventilation 2013. Part I. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. 2014 Jun [citado 2017 Feb 17];26 (2): 89-121. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103507X2014000200089&lng=en

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: Sistema GRADE – manual de graduação da qualidade da evidência e força de recomendação para tomada de decisão em saúde. / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

Costa ELV, Chaves CN, Gomes S, et al. Real-time detection of pneumothorax using electrical impedance tomography. Crit Care Med 2008; 36:1230–1238.

Gattinoni L, Pesenti A, Bombino M, Baglioni S, Rivolta M, Rossi F, Rossi G, Fumagalli R, Marcolin M, Mascheroni D, Torresin A. Relationships between lung computed tomographic density, gas exchange, and PEEP in Acute Respiratory Failure. Anesthesiology 1988; 69: 824-832

Holder DS. Clinical and physiological applications of Electrical Impedance Tomography. UCL Press 1993; ISBN 1-85728-164-0 HB

Holder DS. Electrical Impedance Tomography Methods, History and Applications. IOP 2005; ISBN 0750309520

- Howland, RH. Limitations of evidence in the practice of evidence-based medicine. Journal of Psychosocial Nursing, [S.l.], v. 45, n. 11, nov. 2007.

Iotti GA, Braschi A. Monitorização da mecânica respiratória. São Paulo: Atheneu; 2004.

Karsten J, Bohlmann MK, Sedemund-Adib, et al. Electrical impedance tomography may optimize ventilation in a postpartum woman with respiratory failure[J]. International Journal of Obsteric Anesthesia, 2013, 22(1): 67-71.

Karsten J, Grusnick C, Paarmann H, HeringlakeM, Heinze H. Positive end-expiratory pressuretitration at bedside using electrical impedancetomography in post-operative cardiac surgerypatients. Acta Anaesthesiologica Scandinavica. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25867049 >. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Kotani T, Tanabe H, Yusa H, Saito S, Yamazaki K, Ozaki M. Electrical impedance tomography-guided prone positioning in a patient with acute cor pulmonale associated with severe acute respiratory distress syndrome. J Anesth. 2016 Feb;30(1):161-5. Epub 2015 Oct 7. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26446805>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Leonhardt S, Lachmann B. Electrical impedance tomography: the holygrail of ventilation and perfusion monitoring? Intensive Care Med. 2012;38(12):1917-29.

Lisboa DDJ, Medeiros EF, Alegretti LG, Badalotto D, Maraschin. Profile of patients in invasive mechanical ventilation in intensive care unit J. Biotec. Biodivers. v. 3, N.1: pp. 18-24, Fev. 2012

Lopes FA, et al. Pendelluft diagnosed from ventilator weaning indexes obtained through bioelectrical impedance tomography: a case report. Sao Paulo Med. J., São Paulo, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-31802017005004104&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Loss SH, Oliveira RP, Maccari JG, Savi A, Boniatti MM, Hetzel MP et al. The reality of patients requiring prolonged mechanical ventilation: a multicenter study. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2015000100026&lng=en>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Luecke T, Corradi F, Pelosi P. Lung imaging for titration of mechanical ventilation. Curr Opin Anaesthesiol. 2012 Apr;25(2):131-40. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22395440> Acesso em: 2017 mai. 2017.

Moerer O; Hahn G; Quintel M. Lung impedance measurements to monitor alveolar ventilation. Current Opinion in Critical Care: June 2011 - Volume 17 - Issue 3 - p 260–267. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21478747 >. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Obyllanskii J, Murray Alistair, Brace Debbie, Go-ligher Ewan, Fan Eddy, Electrical Impedance Tomography in Adult Patients Under-going Mechanical Ventilation: A Systematic Review. J Crit Care. 2016 Oct; 35:33-50. Epub 2016 May 3. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27481734>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Pinsky MR. Heart lung interactions during mechanical ventilation. Current Opinion in Critical Care: June 2012 - Volume 18 - Issue 3 - p 256–260. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22473256 >. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Pongdhep T, Yuda S, Lorenzo B; Paolo P. Respiratory monitoring in Adult Intensive Care Unit, Expert Review of Respiratory Medicine. Disponível em: < http://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/7877921/ >. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Rieira J. et al. Electrical impedance tomography in acute lung injury. Med. Intensiva, v. 35, n.8, p.509-517, nov.2011. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21680060>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Romero A, Alonso B, Latorre I, García J. Respiratory monitoring with electrical impedance tomography for lung protective ventilation and alveolar recruitment maneuver in a patient with a single lung transplant and early graft dysfunction. Rev Esp Anestesiol Reanim. 2016 Jun-Jul;63(6):347-52. doi: 10.1016/j.redar.2015.09.003. Epub 2015 Nov 27. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26633603>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Rosa RG, Rutzen W, Madeira L, Ascoli AM, Dexheimer FL, Maccari JG, et al. Uso da tomografia por impedância elétrica torácica como ferramenta de auxílio às manobras de recrutamento alveolar na síndrome do desconforto respiratório agudo: relato de caso e breve revisão da literatura. Rev Bras. Ter. Intensiva. 2015;27(4):406-411. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbti/v27n4/0103-507X-rbti-27-04-0406.pdf>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Rudnicki SM, Gaszyński T, Gaszyński W. Assessment of regional ventilation in acute respiratory distress syndrome by electrical impedance tomography. Anaesthesiol Intensive Ther. 2015;47(1):77-81. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25751294>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Sociedade Paulista de Infectologia. Diretrizes sobre Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV). São Paulo – Office; 2006.

Theerawit P, Sutherasan Y, Ball L, Pelosi P.Respiratory monitoring in adult intensive care unit. Expert Rev Respir Med. 2017 Jun;11(6):453-468. doi: 10.1080/17476348.2017.1325324. Epub 2017 May 10. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28452241>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Walsh BK; Smallwood CD. Electrical Impedance Tomography During Mechanical Ventilation. Respiratory Care Oct 2016, 61 (10) 1417-1424. Disponível em:< http://rc.rcjournal.com/content/61/10/1417>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Kobylianskii J, Murray A, Brace D, Goligher E, Fan E. (2016). Electrical impedance tomography in adult patients undergoing mechanical ventilation: A systematic review. Journal of Critical Care, 35, 33–50. doi:10.1016/j.jcrc.2016.04.028 Disponível em: < https://daneshyari.com/article/preview/2764434.pdf>. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Yun L; He H; Moller K; Frerichs I; Liu Dawei; Zhao Z. Assessment of Lung Recruitment by Electrical Impedance Tomography and Oxygenation in ARDS Patients. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4900735/ >. Acesso em: 2017 mai. 2017.

Victorino JA, Borges JB, Okamoto VN, Matos GF, Tucci MR, Caramez MP, et al. Imbalances in regional lung ventilation: a validation study on electrical impedance tomography. Am J Respir Crit Care Med. 2004;169(7):791-800.

Larkin J, Ascierto PA, Dréno B, Atkinson V, Liszkay G, Maio M, et al. Combined vemurafenib and cobimetinib in BRAF-mutated melanoma. N Engl J Med [Internet]. 2014 Nov [citado 2019 Apr 4];371(20):1867-76. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1408868. doi: 10.1056/NEJMoa1408868

Downloads

Publicado

2020-04-17