DA QUEDA DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO FORDISTA À ASCENSÃO DA ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

Autores

  • Francisco José Lima Sales

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i5.6639

Resumo

O texto aborda a problemática apresentada pelas profundas transformações ocorridas no mundo do trabalho e na estrutura do Estado regulador, voltado para o bem-estar social. Objetiva discutir o processo de reestruturação produtiva capitalista, ocorrido a partir das últimas décadas do século passado, e as suas conseqüências sobre o modelo de desenvolvimento à época dominante, o fordismo. Para caracterizar a crise do modelo de desenvolvimento fordista, são utilizados aspectos da perspectiva adotada pela escola francesa da regulação, com destaque das principais características deste modelo que emergiu no pós-guerra e que adquiriu configuração mundial no ocidente industrializado, e, principalmente, do processo de reestruturação industrial que ocorreu no âmbito das economias centrais e as características do novo modelo de desenvolvimento.

Biografia do Autor

Francisco José Lima Sales

Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professor Adjunto II, lotado no Departamento de Estudos Especializados, da Universidade Federal do Ceará.

Downloads

Publicado

2017-03-16

Como Citar

SALES, Francisco José Lima. DA QUEDA DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO FORDISTA À ASCENSÃO DA ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 5, p. 55–79, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i5.6639. Disponível em: http://200.129.40.241/labor/article/view/6639. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos