Soberania, imanência e colonização: a figura do barroco em Walter Benjamin, Carl Schmitt e Padre António Vieira

Autores

Palavras-chave:

Barroco. Brasil colônia. Walter Benjamin. Carl Schmitt. António Vieira.

Resumo

Com base na tese benjaminiana de que o fundamento filosófico-histórico do barroco é, assim como o do conceito de soberania do século XVII, a afirmação da imanência histórica, o artigo pretende pensar, em diálogo com Carl Schmitt, a experiência barroca nas nossas condições coloniais, tendo como material alguns Sermões de Padre António Vieira.

Biografia do Autor

João Emiliano Fortaleza de Aquino, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde defendeu uma tese sobre Guy Debord (2005). Estágio Pós-doutoral na Universidade de São Paulo, quando realizou uma pesquisa sobre Walter Benjamin (2009-2010). É professor associado da Universidade Estadual do Ceará, coordenador do Grupo de Pesquisa em Dialética e Teoria Crítica e do Grupo de Estudos Benjaminianos da UECE.

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2024-07-08

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